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O manejo da menorragia é tema de palestra de especialista em Porto Alegre no dia 15 de setembro
 
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13/09/2010

O manejo da menorragia é tema de palestra de especialista em Porto Alegre no dia 15 de setembro

Médicos se reúnem para debater as novas perspectivas para os avanços do controle da enfermidade no Brasil

Por um lado, elas estão mais seguras, mais independentes, mais decididas. Por outro, a pele dá os primeiros sinais do tempo, o metabolismo diminui, o fluxo sanguíneo aumenta e este desequilíbrio costuma atrapalhar o dia a dia das mulheres a partir dos 30 anos.

Para discutir as terapêuticas para o controle da menorragia, a Dra. Maria Celeste Osório Wender (Diretora Científica da SOGIRGS, Professora Adjunta de Ginecologia e Obstetrícia da UFRGS e Vice Presidente da SOBRAC), ministra uma palestra sobre a enfermidade no próximo dia 15 (quarta-feira), em Porto Alegre.

Na ocasião, a especialista abordará a atualização dos avanços na terapêutica do manejo da menorragia. O tema, um grande desafio para os especialistas, também será abordado em outras capitais do país até o final deste ano.

Depois dos 30 anos, as mulheres passam por uma série de transformações. Do ponto de vista social, estão no auge da vida profissional. Mas a saúde requer cuidados: o corpo começa a dar sinais de que precisa de mais atenção. A velocidade metabólica cai, em média, 1% a cada ano – o que dificulta a perda de peso. É nesta época, também, que aparecem os temidos vasinhos sanguíneos nas pernas e nos pés. A pele também sofre mudanças e começa a perder a elasticidade.

Outra questão que incomoda a classe feminina no pós-30 é a menorragia (aumento do fluxo menstrual), que pode interferir no humor, na vida social e até mesmo sexual das mulheres. Fazer atividades físicas é desanimador. Algumas delas, inclusive, nem conseguem sair de casa por causa do problema. O sangramento menstrual excessivo é relatado, a cada ano, por cerca de 3 milhões de mulheres em idade reprodutiva.

Pesquisas recentes – divulgadas no 58º Encontro Clínico Anual do Congresso Americano de Ginecologistas – mostram que há tratamentos terapêuticos não-hormonais que reduzem os índices de perda sanguínea menstrual e melhoram a qualidade de vida. Como exemplo, o ácido tranexamico, reconhecido este ano pela FDA (Food and Drug Administration) como o único tratamento não-hormonal para o controle da menorragia. Outros tratamentos eficazes para o controle da menorragia incluem o uso de terapias hormonais, como o DIU de progestorona e os contraceptivos orais combinados. Os medicamentos somente devem ser usados sob prescrição médica, mediante o correto diagnóstico e avaliação da melhor opção terapêutica, para cada caso, pelo ginecologista.

O MANEJO DA MENORRAGIA
Dra. Maria Celeste Osório Wender
Diretora Científica da SOGIRGS (Associacao de Obstetricia e Ginecologia do Rio Grande do Sul)
Professora Adjunta de Ginecologia e Obstetrícia da UFRGS
Vice Presidente da SOBRAC (Associacao Brasileira de Climatério)

DIA 15 DE SETEMBRO DE 2010
PORTO ALEGRE – Plaza Porto Alegre Hotel
Rua Senhor dos Passos, 154 – POA – RS


Autor: Imprensa
Fonte: Silvana Cardoso E Santo

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