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Expansão dos Cuidados Paliativos no Brasil
 
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16/11/2010

Expansão dos Cuidados Paliativos no Brasil

Inca promove simpósio sobre cuidados paliativos

O Instituto Nacional do Câncer (Inca) realiza a partir de hoje (16), no Rio, o simpósio Expansão dos Cuidados Paliativos no Brasil para discutir, durante dois dias, formas de amenizar o sofrimento de pacientes com câncer em estágio avançado. De acordo com o Inca, o Brasil ocupou o 38º lugar entre 40 países em uma pesquisa sobre qualidade da morte, realizada na Grã-Bretanha.

Para que o país avance nesse ranking, a diretora da Unidade de Cuidados Paliativos do Inca, Claudia Naylor, defende uma definição melhor de prioridades na área da saúde. “É fundamental, por exemplo, a criação de grupo de trabalho em cuidados paliativos em nosso país. As realidades de cada região são diferentes e causam impacto nesse nível da atenção oncológica”, disse.

O Inca destaca que o tema ganha mais importância com o envelhecimento da população brasileira, constatado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2009, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A Pnad mostra que o número de idosos no país passou de 1,7 milhão para 21,5 milhões entre 1940 e 2009.

Ainda segundo informações do Instituto Nacional do Câncer, uma pesquisa encomendada pela Aliança Mundial de Cuidado Paliativo revelou que, em todo o mundo, apenas 8% dos mais de 100 milhões de pacientes que precisam de tratamentos paliativos a cada ano têm acesso a eles. Entre as sugestões apontadas pelo estudo para melhorar a chamada qualidade da morte estão o aperfeiçoamento da listagem de medicamentos analgésicos, para o controle da dor, além da disponibilidade de opiáceos, como morfina e equivalentes. Esse tipo de cuidado reduziria gastos em saúde associados a internações hospitalares e a tratamentos de emergência.

O Inca conta com uma unidade de Cuidados Paliativos inaugurada em 1998. O setor é responsável pelo atendimento integral aos pacientes em estágio avançado da doença, incluindo consultas ambulatoriais, visitas domiciliares, internação hospitalar e serviço de pronto atendimento.


Autor: Thais Leitão
Fonte: Agência Brasil

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