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Alimentação balanceada diminui os riscos de osteoporose
 
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05/11/2011

Alimentação balanceada diminui os riscos de osteoporose

Ministério da Saúde lança campanha nacional de prevenção da doença, que atinge mais de 10 milhões de brasileiros

A doença degenerativa dos ossos acomete principalmente os idosos e é caracterizada pela falta de cálcio no organismo. De acordo com o Ministério da Saúde, 10 milhões de brasileiros sofrem com a doença e a grande maioria dos diagnósticos só acontece depois da primeira fratura.  Para ajudar na prevenção da osteoporose, o Ministério da Saúde está lançando uma campanha nacional com o objetivo de reduzir a incidência da doença.

A osteoporose ocasiona a diminuição da massa óssea, ou seja, quando existe a falta de cálcio, o organismo retira o nutriente dos ossos, para manter o nível de cálcio correto em circulação no sangue. “A quantidade de cálcio diária necessária para um individuo adulto é de 1.000 mg. Com a osteoporose pode ser administrado, dependendo do caso, até 1.500 mg de cálcio por dia, acompanhado às vezes de vitamina D, para potencializar os resultados”, explica o nutrólogo do Hospital Villa-Lobos, Andrea Bottoni. 

A alimentação é uma das armas contra a doença e deve acompanhar o indivíduo durante toda a sua vida. “Uma boa alimentação pode reduzir muito o risco da osteoporose, especialmente se tiver sido sempre equilibrada em qualidade e quantidade. Uma alimentação não equilibrada, com alimentos pobres em cálcio, gera uma deficiência do mineral no organismo, que pode levar a osteopenia (um estágio anterior da doença) e à osteoporose”, ressalta Andrea Bottoni. 

É geralmente depois dos 40 anos que a massa óssea começa a diminuir, fase em que os pacientes devem intensificar os cuidados preventivos. “A alimentação deve ser ainda mais equilibrada, balanceada e variada, o que significa ingerir todos os nutrientes necessários ao nosso organismo, incluindo o cálcio”, observa o nutrólogo do Hospital Villa-Lobos. 

Para as mulheres o problema pode ser ainda maior na menopausa, devido à queda brusca do estrógeno. “Nessa fase, a alimentação deve receber um cuidado ainda mais especial. O ideal é garantir os 1.000 mg de cálcio todos os dias, sem esquecer da ingestão de vitaminas fundamentais para o bom funcionamento do organismo”, ressalta o médico.

Andrea Bottoni recomenda um cardápio rico em leite e derivados (Iogurte, queijo), feijão, lentilhas, brócolis, couve- flor, agrião, amêndoas e repolho. O especialista também destaca que os exercícios físicos e o acompanhamento médico são fontes fundamentais para garantir a saúde do corpo e, consequentemente, evitar problemas como a osteoporose, principalmente para pessoas acima dos 40 anos de idade.

 


Autor: Camila Michel/ Nilza Botteon
Fonte: Ecco Press Comunicação

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