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Secretaria da Saúde reforça medidas de prevenção à gripe com a chegada do inverno
 
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21/06/2013

Secretaria da Saúde reforça medidas de prevenção à gripe com a chegada do inverno

Ao lado da vacinação e do tratamento, a prevenção é um dos eixos que compõem o enfrentamento a gripe no Estado

A Secretaria Estadual da Saúde (SES) começa, nesta sexta-feira (21), data que marca o início do inverno, uma série de ações em ambientes públicos trabalhando medidas de prevenção à gripe. A primeira ocorrerá na estação Mercado do Trensurb, que é parceira da ação, durante os horários de pico da manhã e final da tarde.

As ações acontecem das 8h às 9h30 e das 17h30 às 19h30. Na oportunidade, o grupo circense Cia do Riso abordará o público por meio de esquetes explicativas, divulgação de medidas preventivas e distribuição de materiais informativos.

Ações, nesse formato, ocorrerão em mais duas oportunidades até o final do inverno. No dia 19 de julho a intervenção será realizada junto à Esquina Democrática, no Centro da Capital, e no dia 9 de agosto (véspera do final de semana do Dia dos Pais), a companhia levará o trabalho à Rodoviária de Porto Alegre. O Rio Grande do Sul registrou ano passado 52,8 mil internações hospitalares por influenza e pneumonia. Dessas, mais de 13 mil ocorreram nos meses de julho e agosto, o que representa 25,5% do total.

Prevenção

Ao lado da vacinação e do tratamento, a prevenção é um dos eixos que compõem o enfrentamento a gripe no Estado. A chamada etiqueta da gripe é uma medida simples, porém importante para evitar a disseminação na doença. Entre os cuidados que se destacam está a proteção da boca e nariz ao tossir e espirrar, cobrindo-a preferencialmente com a dobra do cotovelo, evitando o uso das mãos. O vírus ao ser expelido pode depositar-se em alguma superfície onde ainda sobrevive por um período de tempo.

Caso uma pessoa venha a ter contato com essa área e depois toque olhos ou a boca pode vir a contaminar-se. Também ressalta-se a importância em lavar as mãos com frequência, com água e sabão ou utilizando álcool em gel, assim como evitar locais com aglomeração de pessoas (escola, transporte público, centros comerciais, entre outros) se estiver com os sintomas.

É importante estar atento a essas recomendações, pois a transmissão do vírus pode começar antes mesmo do aparecimento dos sintomas e com duração de até sete dias em adultos e de até 14 dias em crianças ou pessoas com imunodepressão.

Tratamento

A gripe tem cura, ao contrário do paradigma de que a doença é tratada apenas com descanso em casa. O tratamento tornou-se popular durante a pandemia de 2009, quando passou a ser ofertado o antiviral Oseltamivir, de nome comercial Tamiflu. Devido ao fato de que o medicamento possui sua maior eficácia durante as primeiras 48 horas de sintomas, recomenda-se que a pessoa procure atendimento médico de imediato quando estiver com sintomas de febre, dor de garganta e dores nas articulações, musculares ou de cabeça.

O medicamento é distribuído gratuitamente nas farmácias municipais, hospitais, pronto socorros e outros locais. O Estado possui no momento mais de 800 mil tratamentos (cada um composto de dez comprimidos), quantidade superior a distribuída em todo o ano passado. Caso necessário pode ser solicitado complemento do estoque ao Governo Federal.

Vacinação

A campanha de imunização, ocorrida entre abril e maio, vacinou no RS mais de 2,8 milhões de pessoas contra os três principais vírus da gripe (Influenza A H1N1, Influenza A H3N2, e Influenza B). Esse quantitativo representa uma cobertura de quase 93% de cobertura dos públicos alvos (crianças de seis meses a menores de dois anos, gestantes, mulheres que deram à luz nos últimos 45 dias, pessoas com 60 anos ou mais, pessoas com doenças crônicas, trabalhadores em saúde, indígenas aldeados e população privada de liberdade).

Estudos do Ministério da Saúde demonstram que a vacinação contra a influenza reduz em aproximadamente 50% as hospitalizações e óbitos pela doença e suas complicações, mesmo nos idosos e em grupos que apresentam comorbidades, particularmente em períodos de maior circulação do vírus. No grupo das pessoas com 60 anos ou mais, a vacina também está associada a reduções substanciais no risco de hospitalização por doença cardíaca, doença cerebrovascular e pneumonia, reduzindo consequentemente a morte por essas causas. 


Autor: Redação
Fonte: Secretaria Estadual da Saúde

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