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Comer pouco na gravidez aumenta risco de ter filhos obesos
 
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16/04/2014

Comer pouco na gravidez aumenta risco de ter filhos obesos

Aquelas mulheres que comem demais ou de menos durante a gravidez têm iguais chances de terem filhos obesos

Um estudo publicado no American Journal of Obstetrics and Gynecology alerta que o peso das mães durante a gestação pode ser determinante para a saúde futura do bebê. Aquelas mulheres que comem demais ou de menos durante a gravidez têm iguais chances de terem filhos obesos, principalmente as futuras mães que têm peso normal quando engravidam. As informações são do site inglês Daily Mail.

Mais de 4 mil mulheres grávidas e seus filhos foram observados. Deste total, 20,4% de meninos e meninas nascidos de mães que engordaram mais do que o aconselhável eram considerados acima do peso para crianças entre 2 e 5 anos, comparado com 19,5% dos bebês de mulheres que ganhavam menos peso e apenas 14,5% dos filhos daquelas que ficavam na média sugerida.

No entanto, os dados mais revelantes são de como as mulheres de peso normal se comportam na gravidez: aquelas que engordam demais têm 80% mais chance de ter um filho obeso do que aquelas que comem o recomendado. Já as futuras mães que comem menos do que deveriam e não ganham peso suficiente aumentam para 63% o risco de seus filhos serem crianças obesas.

Estes resultados mostram que os genes não são totalmente responsáveis pelo histórico de peso, mas que as condições no útero influenciam o metabolismo para os primeiros anos de vida da criança. Entre as consequências que os filhos enfrentam é a de conseguir ou não controlar o apetite, caso das crianças de mães de peso normal que engordam muito pouco, ou nascem com maior propensão de armazenar gordura, situação observada nos filhos de mulheres que descontrolam o peso na gravidez.

"O ganho de peso na gravidez afeta permanentemente os mecanismos que controlam o gasto de energia, o metabolismo, o apetite e o estoque de gordura. Isto tem efeitos potentes de longa duração no crescimento e peso das crianças", explica Dra. Monique Heddrson, especialista do Kaiser Permanante Division of Research in Oakland California.


Autor: Redação
Fonte: Terra - Saúde

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