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Qualquer um pode ter infarto. Preste atenção aos sinais do corpo
 
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31/07/2014

Qualquer um pode ter infarto. Preste atenção aos sinais do corpo

Cardiologista gaúcho aborda prevenção e novos tratamentos em evento médico

Homem ou mulher, independente de faixa etária, qualquer pessoa pode ter um infarto. Essa grave doença está entre os principais temas de evento médico nacional que ocorre até esta sexta-feira (1º/08), no Centro de Eventos da Fiergs, em Porto Alegre. Prevenção e novos tratamentos fazem parte constante da grade de programação.

Um dos responsáveis pela elaboração das discussões a serem abordadas é o cardiologista intervencionista gaúcho, professor de Medicina da UFRGS e médico do Hospital de Clínicas Dr. Alcides José Zago. Ele é membro da comissão científica do Congresso da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cirurgia Intervencionista 2014 e coordena debates com centenas de especialistas.

O médico explica que aqui, tanto aqui no Sul como no Sudeste, por causa do estilo de vida, os casos de infarto e demais doenças cardiovasculares são mais frequentes do que no resto do país. As duas regiões ocupam o topo da lista onde mais são registrados casos fatais desse tipo de doença. Subnotificação e estilo de vida podem explicar os números inferiores no Norte e Nordeste.

A cada ano, mais de 80 mil brasileiros morrem vítimas de infarto do miocárdio. Esse é o nome técnico, mais conhecido pela população como parada ou ataque cardíaco que se dá quando morre parte do músculo do coração. Por falta de informação sobre os sintomas da doença, uma pessoa morre a cada cinco minutos no Brasil. Pesquisa do Datafolha e Sociedade Brasileira de Cardiologia – SBC apontam que apenas duas pessoas em 100 sabem identificar os sinais. Conhecer os alertas do organismo, consultar o médico e tratar a tempo são atitudes que salvam muitas vidas. Os sinais mais comuns são dor no peito e sensação de aperto muito forte. A dor inicial pode irradiar para o braço direito e/ou esquerdo, costas ou pescoço. A dor também pode ter início na boca do estômago, como um peso ou uma queimação forte. Suor frio, náuseas e vômitos. Cerca de 40% dos infartados, que desconsideram os avisos, morrem antes de um atendimento médico.

Já os que procuram o cardiologista a partir dos primeiros indícios, recebem orientações e indicações de tratamentos de acordo com a situação individual e com os procedimentos hoje disponíveis. O especialista pode sugerir desde um método minimamente invasivo como a angioplastia até a cirurgia tradicional. 


Autor: Beth Nunes
Fonte: Beth Nunes

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