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Sociedade Brasileira de Cardiologia exige mais segurança, após assassinato de cardiologista no RJ
 
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27/05/2015

Sociedade Brasileira de Cardiologia exige mais segurança, após assassinato de cardiologista no RJ

Em nome de seus 14 mil associados, entidade manifesta sua profunda consternação pelo assassinato do colega Jaime Gold

A diretoria da Sociedade Brasileira de Cardiologia manifestou, em nome de seus 14 mil associados, sua profunda consternação pelo assassinato do colega cardiologista, Jaime Gold, esfaqueado no abdômen e no braço enquanto fazia ciclismo na Lagoa Rodrigo de Freitas e externou seu mais profundo repúdio à falta de segurança para a população carioca.

Para a SBC, não há explicação para que numa das mais importantes capitais brasileiras, um pai de família não possa praticar esporte numa área pública, com garantia de segurança e sem que os bandidos que ceifaram uma vida para roubar uma bicicleta sejam punidos. Para a SBC, tarda a reação das autoridades, que só agora prometem policiamento a cavalo e mais intenso na região.

Falando em nome da SBC, o diretor administrativo da entidade, Emílio Cesar Zilli lembrou que Jaime Gold deixa dois filhos, Daniel, de 21 anos, e Clara, de 20 anos. "Ele dedicou sua vida a salvar vidas, abraçando justamente a carreira da Cardiologia, por saber que são as doenças cardiovasculares as que mais matam os brasileiros". Ele trabalhava no Centro de Medicina Nuclear da Guanabara e no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho e aproveitava as poucas horas de lazer para exercitar-se, atleta que era e em excelente forma física, aos 57 anos.

Para Zilli, o covarde assassinato é uma perda não só para a Cardiologia, mas também para a sociedade, que precisa investir pelo menos nove anos para formar um cardiologista que, após os seis anos de Faculdade, mais três anos de residência e especialização, passa a devolver na forma de serviços o investimento que o País fez em sua formação.

"A morte de Jaime Gold é uma perda para todos nós", completou o especialista, "e a SBC exige que as autoridades responsáveis pela segurança pública do Rio de Janeiro venham a público para se comprometer com a garantia constitucional de segurança e tranquilidade para todos os cidadãos".


Autor: Kristiane Rothstein
Fonte: SBC

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