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Número de homens que fazem tratamentos cosméticos atinge recorde
 
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01/09/2015

Número de homens que fazem tratamentos cosméticos atinge recorde

Relatório mostrou que no ano passado os homens foram submetidos a mais de um milhão de procedimentos estéticos

Nunca os homens compraram tantos cosméticos e tratamentos estéticos como agora. De acordo com o último relatório da Sociedade Americana de Cirurgia Plástica Estética, só no ano passado os americanos se submeteram a mais de um milhão de tratamentos de beleza "não cirúrgicos" -- botox, rejuvenescimento e redução de gordura, por exemplo.

Ainda segundo o relatório, o número de tratamentos cosméticos entre os homens aumentou 273%, desde 1997. O levantamento também mostrou que a maioria dos homens que procura um dermatologista tem entre 35 e 64 anos (73%).

De acordo com dermatologistas americanos, em reportagem da revista americana Men's Health, os homens gastam mais do que as mulheres em tratamentos estéticos. Eles também tendem a preferir tratamentos rápidos e pouco invasivos, que não deixam cicatrizes nem causam mudanças drásticas na aparência.

Em vez de um olhar completamente livre de rugas, os homens preferem tratamentos que enrijeçam e estiquem a pele, mas que fundamentalmente mantenham a aparência masculina. Um procedimento muito procurado, por exemplo, é o preenchimento que deixa a linha da mandíbula mais quadrada, molda o queixo e reduz a papada.

No Brasil, a mudança de comportamento foi bastante semelhante. Para Valéria Campos, dermatologista e assessora do departamento de laser da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), nos últimos cinco anos houve um aumento no número de homens que recorrem ao dermatologista em busca de tratamentos estéticos. No entanto, eles são mais jovens que os americanos: os brasileiros chegam ao consultório com a idade de cerca de 30 anos.

"Ao contrário do que ocorre com muitas mulheres, os homens não gostam de exibir os tratamentos estéticos", diz a dermatologista Valéria. Há ainda outra diferença no universo masculino: "Eles se preocupam com a segurança, a eficácia e a eficiência do tratamento, mesmo que isso resulte em um valor mais alto", conta Valéria.


Autor: Giulia Vidale
Fonte: Veja

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