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37º Congresso Brasileiro de Pediatria
 
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13/10/2015

37º Congresso Brasileiro de Pediatria

Pediatras discutem em evento como ajudar a diminuir os índices de agressões contra crianças e adolescentes

Abusos, lesões físicas e psicológicas, negligência, exploração e abuso sexual. A cada hora, cinco casos de violência contra meninas e meninos são registrados no Brasil, segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Levando em consideração que muitos casos não são denunciados, esse número pode ser ainda maior. Qual é o papel do pediatra ao se deparar com a suspeita de agressão? Como lidar com a criança violentada e quais as sequelas podem surgir para este futuro adulto?

O tema será debatido durante o 37º Congresso Brasileiro de Pediatria, que acontece entre os dias 12 e 16 de outubro, no Rio de Janeiro. Para a médica do Departamento de Segurança da Criança e do Adolescente da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Renata Waksman, “é preciso que os profissionais de saúde tenham conhecimento do tema, bem como da legislação específica, para cumprir o seu papel diante de um caso suspeito ou confirmado de violência contra a criança ou adolescente”.

De acordo com a representante da SBP, o reconhecimento dos sinais das várias formas da violência doméstica na infância e adolescência é uma prática que deveria fazer parte do dia-a-dia do profissional de saúde, assim como a abordagem das situações envolvidas, que podem ser de extrema complexidade. “Muitas vezes, estes profissionais são os primeiros a suspeitarem de episódios de violência, mas o motivo da busca de atendimento pode estar mascarado por outros problemas ou sintomas que não promovem elementos para o diagnóstico da violência. Para levantar a suspeita de maus-tratos é preciso, além da habilidade, a sensibilidade e o compromisso moral e ético para com as crianças e os adolescentes”, argumenta.

Em sua palestra Estratégias para o Controle da Violência, que será realizada durante o Painel Temático Segurança, no dia 15, a especialista vai abordar ainda a questão da necessidade de capacitação e treinamento dos profissionais, incluindo aqueles que trabalham em serviços pediátricos de emergência, nas UTIs, ambulatório, consultórios, e até em hospitais gerais.

Para conhecer a programação completa do evento, que acontece de 12 e 16 de outubro, no Riocentro, na capital fluminense, acesse www.cbpediatria.com.br e ainda www.adolescencia2015.com.br e também www.dermaped2015.com.br.


Autor: Marta Leticia Brito
Fonte: SB

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