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Dia Nacional de Prevenção das Arritmias Cardíacas e Morte Súbita
 
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11/11/2015

Dia Nacional de Prevenção das Arritmias Cardíacas e Morte Súbita

No Hospital Pompéia, a passagem da data será marcada pela prestação de serviços gratuitos em saúde e palestras para a comunidade

O 12 de novembro, quinta-feira, é o Dia Nacional de Prevenção das Arritmias Cardíacas e Morte Súbita. A data tem como objetivo conscientizar e esclarecer a população sobre as arritmias cardíacas, da necessidade de sua correta identificação, tratamento e prevenção dos fatores de riscos envolvidos no seu surgimento e, principalmente, da morte súbita cardíaca. No Hospital Pompéia, a passagem da data será marcada pela prestação de serviços gratuitos em saúde e palestras para a comunidade.

A programação inclui uma ação social, das 9h às 11h30min e das 13h30min às 16h, com medição de pressão arterial e distribuição de material informativo. As atividades acontecem no jardim do hospital. Os serviços serão prestados pelos alunos e professores enfermeiros da Escola de Educação Profissional em Saúde do Hospital Pompéia. Às 10h30min será realizada uma palestra no auditório do Pompéia sobre o tema. O encontro será mediado pelo arritmologista e eletrofisiologista cardíaco e coordenador do serviço de Cardiologia do Hospital Pompéia, Stevie J. Horbach, e pelo eletrofisiologista, Charles Dalegrave.

“O Pompéia aderiu à data pela relevância para a saúde pública. É importante que aquelas pessoas com história de arritmia e morte súbita na família, e todas as outras que tenham a sensação do batimento descompassado do coração, aceleração, desmaio, procurem um especialista para a correta identificação do sintoma, riscos e opções de tratamento disponíveis”, alerta Stevie Horbach.

De acordo com ele, o tratamento de muitas arritmias permite a cura do paciente, por meio da ablação por cateter, procedimento semelhante ao cateterismo.

“A fibrilação atrial, a arritmia mais comum na prática clínica, é uma importante causa de Acidente Vascular Cerebral (AVC). O seu adequado diagnóstico e tratamento pode prevenir este evento catastrófico que é o AVC, e propiciar uma boa qualidade de vida para o paciente”, explica o médico.

O Hospital Pompéia tem um centro especializado no diagnóstico e tratamento das arritmias cardíacas, com ambulatório específico para esses casos e centro de eletrofisiologia cardíaca para o tratamento das arritmias por ablação por cateter. O serviço atende a pacientes de convênios e Sistema Único de Saúde (SUS).

Outras informações sobre o Dia Nacional de Prevenção das Arritmias Cardíacas e Morte Súbita podem ser obtidas em www.sobrac.org/campanha.
A arritmia cardíaca

As arritmias cardíacas podem ocorrer em qualquer idade, acometendo crianças, adolescentes e idosos. Costumam manifestar-se por aceleração dos batimentos cardíacos (palpitações), dor no peito, falta de ar, tontura, desmaio ou até mesmo morte súbita. Comumentemente são referidas como sensação de “batedeira” no peito e “descompasso” dos batimentos cardíacos. Elas podem ocorrer com batidas aceleradas – taquicardia – ou batidas lentas – bradicardia.
Podem ser classificadas de uma maneira simples em benignas ou malignas. As benignas são aquelas que não apresentam risco de parada cardíaca e morte súbita. São comuns, estão localizadas geralmente nos átrios e manifestam-se como aceleração, dor no peito, falta de ar, tontura, sensação de desmaio. As malignas são aquelas que ocorrem em corações doentes, com redução da sua função (pacientes que já tiveram infarto, com coração grande) ou naqueles com doenças específicas muitas vezes com estrutura do coração normal (geneticamente determinadas). Estas últimas, com coração “aparentemente” normal, são arritmias que podem manifestar-se pela primeira vez já com a morte do paciente (morte súbita), sem qualquer sintoma de alerta antes.

Dados da Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (SOBRAC) indicam que, no Brasil, a cada 2 minutos uma pessoa morre em decorrência da morte súbita. Por ano, são 300 mil brasileiros acometidos pela doença. Com incidência maior no sexo masculino, em 80% dos casos a morte súbita está relacionada com a doença arterial coronariana – entre 80% a 90% dos casos de morte súbita são provocados por arritmias cardíacas. Sua maior prevalência se dá na faixa etária entre 45 e 75 anos. No entanto, ela também acomete pessoas na faixa etária mais produtiva da vida e de muitos atletas, geralmente jovens e saudáveis.

Programação – Hospital Pompéia
Dia Nacional de Prevenção das Arritmias Cardíacas e Morte Súbita

12 de novembro – quinta-feira
Ação social
Horário: 9h às 11h30min e das 13h30min às 16h
Local: Jardim do HP
Serviços: verificação de pressão arterial e distribuição de fôlderes

12 de novembro – quinta-feira
Palestra: Arritmias cardíacas e morte súbita
Horário: 10h30min
Local: Auditório do hospital
Palestrante: arritmologista e eletrofisiologista cardíaco e coordenador do serviço de Cardiologia do Hospital Pompéia, Stevie J. Horbach, e pelo eletrofisiologista, Charles Dalegrave.


Autor: Cristiele Arruda
Fonte: Pit

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