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Seminário internacional vai preparar os ortopedistas para o desafio da Olimpíada no Brasil
 
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20/11/2015

Seminário internacional vai preparar os ortopedistas para o desafio da Olimpíada no Brasil

Alguns dos maiores nomes da ortopedia mundial e especialistas brasileiros vão participar do evento, que ocorre neste sábado (21)

Os 15 mil atletas representando 205 países que estarão no Brasil para a Olimpíada de 2016 vão representar um desafio muito maior para os ortopedistas do que os mil jogadores que vieram para a Copa do Mundo. E para discutir como enfrentar os problemas que certamente surgirão, a infraestrutura para o diagnóstico dos estiramentos, luxações e fraturas e como tratar os atletas que se acidentarem durante os jogos, alguns dos maiores nomes da Ortopedia mundial e especialistas brasileiros vão participar neste sábado, dia 21, do simpósio The Athlete Health in Olympic Games, que ocorrerá durante o ‘Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia’, no Expo Center Norte, em São Paulo.

“Cada delegação terá sua equipe médica e virá com alguns recursos”, explica André Pedrinelli, da Diretoria da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia - SBOT. “Mas não há como trazer os pesados equipamentos para diagnóstico, principalmente por imagem”, e nem os aparelhos para um tratamento mais sofisticado, seja de fisioterapia, seja para casos que exijam cirurgia, que terão que ser atendidos pela infraestrutura brasileira.

Pedrinelli insiste que o desafio da Olimpíada é muito maior do que o da Copa do Mundo. “Basta lembrar que inclui até mesmo recursos de Medicina Veterinária, para os cavalos das provas de equitação, além de envolver dezenas de esportes em todos os quais o importante é a prevenção do trauma”.

Os temas das discussões

O Simpósio começa às 14 horas e será aberto por João Grangeiro, do Comitê Olímpico Internacional, cujo tema será ‘Os Serviços Médicos nas Olimpíadas do Rio’. Ele falará como serão capacitados os 500 médicos estrangeiros que se apresentaram como voluntários, os 300 brasileiros e o esquema dos 80 postos de atendimento que funcionarão simultaneamente, contando com um pool de ambulâncias e de hospitais selecionados para atender a cada tipo de emergência.

O norueguês Lars Engerbretsen terá como tema ‘O presente e o futuro no programa de Medicina do esporte do Comitê Olímpico: como vamos proteger a saúde do atleta?’, seguindo-se a palestra do brasileiro André Pedrinelli, que fará uma análise sobre a experiência do Centro de Medicina do Esporte da FIFA-USP. Em seguida o também brasileiro Moisés Cohen discorrerá sobre ‘CETE/Escola Paulista de Medicina – experiência com atletas de elite’.

Falará também o norte-americano Scott Rodeo, que vai mostrar como deve ser um hospital de referência para atletas de alta performance, depois do que o brasileiro Paulo Lobo, que montou o esquema de atendimento médico da Copa, fará palestra sobre ‘O legado médico da Copa do Mundo de 2014’.
Às 15,10 começa o painel final de discussões, cujo tema será ‘O que estamos fazendo é suficiente para proteger a saúde do atleta?’.

Serviço:

47º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia
Local: Expo Center Norte - São Paulo/SP
Datas: 19 a 21 de novembro de 2015
Informações: http://cbotadm.com.br.


Autor: Redação
Fonte: DOC PRESS

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