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Facepe investe em 21 pesquisas para o combate ao vírus da zika
 
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03/05/2016

Facepe investe em 21 pesquisas para o combate ao vírus da zika

Quantia de três R$ 3 milhões foi distribuída em relação ao tamanho do projeto

A Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (Facepe) aprovou 21 pesquisas no edital de combate ao vírus da zika. Com recursos da ordem de R$ 3 milhões a serem investidos nesses projetos, os “Estudos e Pesquisas para Políticas Públicas Estaduais – Apoio Emergencial para o Estudo do Vírus Zika” contemplam desde o enfrentamento do vetor até o desenvolvimento de plataformas inteligentes de monitoramento.

Ao todo, a fundação recebeu 55 propostas. Das que foram selecionadas, 11 de competência vetorial, quatro de estudos epidemiológicos, oito para diagnóstico e duas para a elaboração de plataformas inteligentes para o monitoramento da situação da arbovirose. O próximo passo é a assinatura do Termo de Outorga na sexta-feira (6). Para isso, a Facepe informará o local e hora para os pesquisadores.

A secretária de Ciência e Tecnologia do Estado, Lúcia Carvalho, apontou que a iniciativa evidenciou uma capacidade de cobrir esses quatro eixos de combate ao vírus da zika. “Com essa oportunidade, eles [cientistas] terão um apoio para avançar nas pesquisas. A resposta ao edital foi muito significativa. Mostrou que temos competência em várias áreas, da biológica à de humanas”, pondera.

A distribuição da quantia, de R$ 3 milhões, foi disposta em R$ 70 mil para o projeto que requer menos investimento e R$ 200 mil para o que precisa de maior manutenção. “Estamos mostrando que temos como dar respostar a problemas da sociedade e que Pernambuco continua sendo um centro que exporta qualidade”, disse Carvalho ao frisar que ficará “no pé” dos pesquisadores para que haja resultado o quanto antes.

Dentre os selecionados, nove são da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Entre os temas, “Desenvolvimento de biossensores eletroquímicos e de métodos de diagnóstico rápido por fluorescência baseados em nanotecnologia para a detecção de infecções pelo vírus zika (ZIKAV)” e “Sistema para monitoramento e integração das informações relacionadas às condições clínicas das crianças com microcefalia”.

Celebrando a notícia, o diretor de Pesquisa e Pós-Graduação da UFPE, Paulo Santos, acredita que a quantidade de estudos aprovados é um reconhecimento ao trabalho desenvolvido pela universidade. “Esses projetos não foram montados em cima do edital. Já existiam antes. Na verdade, esse recurso é muito bem-vindo, porque agora teremos chance de ampliar essa proporção”, comemora.


Autor: Redação
Fonte: G1

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