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Palestra em Pelotas aborda aspectos para garantir a qualidade de vida na terceira idade
 
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31/08/2016

Palestra em Pelotas aborda aspectos para garantir a qualidade de vida na terceira idade

Médico explanou sobre nutrição de idosos e correto diagnóstico de demências em evento que integra a programação da Caravana AMRIGS

Garantir que as pessoas idosas possam desfrutar da terceira idade com qualidade e de forma mais saudável. Este foi o objetivo da palestra do médico geriatra e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia/Secção RS, João Senger, realizada pela Caravana AMRIGS (Associação Médica do Rio Grande do Sul), na Associação Médica de Pelotas, na sexta-feira (26/08). Na ocasião, o especialista falou sobre o correto diagnóstico das demências e sobre a nutrição e fragilidade de idosos.

- A faixa da população que mais cresce no mundo é a idosa, porém, estas pessoas ficam extremamente frágeis se não mantiverem uma rotina de exercícios físicos e uma alimentação saudável. Portanto, o objetivo foi explanar sobre as formas de se lidar com esta fragilidade - comenta Senger.

A desnutrição em idosos atinge 25% daqueles que convivem em comunidade, chegando até a 40% aos que estão institucionalizados ou hospitalizados. Diante disto, o palestrante reforça que a adoção de hábitos saudáveis deva começar cedo, principalmente com a prática de atividades físicas.

- Após os 40 anos, todos nós começamos a perder massa muscular, quando chegamos aos 80 anos, já perdemos 40% desta massa. Ao manter uma rotina de exercícios físicos e uma alimentação balanceada, é possível evitar as consequências da fragilidade na terceira idade - explica Senger.

Os exercícios indicados são as atividades aeróbicas, que envolvem múltiplos grupos musculares, e, também, os anaeróbicos, que exigem esforço da musculatura, garantindo o desenvolvimento e manutenção da massa muscular. Todos devem ser realizados com a correta orientação, conforme ressalta o palestrante.

Na ocasião, Senger também esclareceu sobre os procedimentos para diagnosticar as demências que atingem os idosos. Segundo o médico, 10% das pessoas que têm acima de 65 anos apresentam algum quadro demencial, porém, a correta identificação da doença pode ser comprometida inicialmente, visto que muitas vezes, as demências podem ser semelhantes. O palestrante reforça a necessidade de análise do histórico do paciente, exames de imagem e contraste, além da estrutura que o consultório deve oferecer para o diagnóstico.


Autor: Francine Malessa
Fonte: Play Press

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