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Quando menos é mais: um bom lifting facial não deixa marcas evidentes
 
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30/09/2009

Quando menos é mais: um bom lifting facial não deixa marcas evidentes

O laser tem apoiado bem o pré e o pós-lifting porque melhora a qualidade da pele, seu tônus e aspecto visual, mas apenas a cirurgia plástica trata tanto a flacidez da pele como a dos músculos

Desde meados do século XX, a cirurgia plástica tem se mostrado como uma poderosa aliada de quem pretende disfarçar as marcas do tempo. Mas, na busca por uma imaginária juventude eterna, muita gente – mulheres, em esmagadora maioria – altera o rosto de forma tão radical, ou com tanta frequência, que acaba se tornando caricatura de si própria... Os exemplos são muitos e os e-mails enviados como correntes com fotos de celebridades deformadas circulam o mundo. Você já deve ter recebido um com fotos de Cher, Janet Jackson, Tina Turner...

A era das intervenções radicais chegou ao fim. Hoje, as cirurgias plásticas evoluíram, são mais sutis e os resultados, mais naturais. “Envelhecer mal, com muitas rugas, não combina com o padrão da atualidade. Por isso, acho compreensível a ansiedade das mulheres na faixa dos 50 anos. A maior parte delas não está correndo desesperadamente atrás da juventude. Só quer envelhecer bem. Ninguém mais deseja alterar a própria fisionomia. O pedido mais comum é para tirar o excesso do rosto que chama atenção negativamente”, conta o cirurgião plástico Ruben Penteado, diretor do Centro de Medicina Integrada.

Nos liftings de antigamente, faziam-se longas incisões, de orelha a orelha, nas quais se puxava toda a pele para cima, resultando em testas enormes e sobrancelhas fora do lugar. Nas técnicas mais modernas de lifting, os cortes são menores e associados a outros tratamentos. Além disso, em vez de puxar a pele, puxam-se o músculo facial e as estruturas gordurosas. Em seguida, a pele se adapta ao novo contorno do músculo. “A principal diferença das novas plásticas faciais com relação às antigas é o conceito. As incisões de hoje conservam no rosto parte das rugas e da flacidez para que a diferença não resulte gritante. E como não existe mulher sem rugas a partir de 50 anos, suavizá-las é a melhor opção”, explica o médico, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

Outra mudança importante em relação às plásticas faciais refere-se aos tipos de intervenções realizadas. “Nem sempre é necessário intervir no rosto todo. Se apenas as sobrancelhas estão caídas, a indicação pode ser um lifting frontal. Se o rosto todo apresenta problemas, o ideal é o lifting facial, que pode ser acompanhado de um lifting no terço inferior para corrigir os contornos da mandíbula e do pescoço”, conta Penteado. Outra contribuição importante para o rejuvenescimento do rosto foi o aprimoramento da plástica nas pálpebras. É possível tirar as bolsas de gordura sem deixar cicatrizes, fazendo a incisão por dentro das pálpebras. "Com essa técnica não há risco de o paciente perder o contorno original. O resultado final são olhos jovens, descansados e com aspecto natural", diz o médico.
 


Autor: Márcia Wirth
Fonte: Excelência em Comunicação na Saúde

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