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Artrose de quadril
 
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27/11/2018

Artrose de quadril

Um risco à qualidade de vida da população que pode resultar em cirurgia

A artrose é o desgaste das cartilagens que revestem a articulação. No caso do quadril, a superfície do fêmur e da bacia sofrem uma degeneração que pode causar dores frequentes e limitação dos movimentos. Essas são as queixas mais comuns de quem sofre de artrose do quadril. O problema é mais comum em idosos, mas pode acometer pessoas de qualquer idade. 

Quando a doença é precoce, na fase inicial, geralmente os pacientes melhoram com medidas de fortalecimento muscular e medicação analgésica. Porém nos casos mais avançados (a artrose é uma doença progressiva), pode ser necessária uma prótese do quadril. 

Quando comparada a outros procedimentos médico-cirúrgicos, a cirurgia de prótese do quadril é uma das modalidades que trazem maior benefício aos pacientes. Isso acontece porque a prótese substitui a articulação doente, eliminando todos os focos que podem originar dores. Além da vantagem de resolver a dor do paciente, a prótese permite que os movimentos que o paciente perdeu com o passar do tempo sejam progressivamente retomados. 

Atualmente, depois de vários anos de estudo com foco no desenvolvimento dos materiais que compõem as próteses, os implantes mais utilizados são compostos de metal, cerâmica ou polietileno. Cada tipo de prótese tem uma indicação específica, baseada principalmente na idade e nível de atividade física de cada pessoa. Em outras palavras, não existe um tipo de prótese “ideal”, que atenda às necessidades de todas as pessoas. A escolha deve ser individualizada para cada paciente. 

Após a cirurgia da prótese, permite-se que o paciente caminhe com auxílio de algum apoio, que na maioria das vezes é um andador. A fisioterapia deve ser iniciada de forma precoce, para que o paciente ganhe força muscular, equilíbrio e mobilidade desde os primeiros dias pós-operatório. Em média três meses após a colocação da prótese, a maioria dos pacientes caminha sem mancar e sem auxílio de apoio. 

Como toda cirurgia, é necessário ressaltar que o procedimento envolve alguns riscos, como infecção, luxação, fratura, trombose e outros. Por isso, recomenda-se que a cirurgia seja realizada por especialista em cirurgia do quadril e hospitais que tenham estrutura para realização de procedimentos de grande porte. 

*Dr. Christiano Saliba Uliana, médico ortopedista do Hospital VITA, especialista em quadril e trauma ortopédico.


Autor: Cristina Sório
Fonte: CS
Autor da Foto: Divulgação

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