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Saúde corporal e mental: como as atividades ao ar livre podem ajudar
 
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19/10/2018

Saúde corporal e mental: como as atividades ao ar livre podem ajudar

Proteção contra o câncer e alívio do estresse estão entre eles

A população mundial não pratica atividade física como deveria. O fato é apontado por dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgados no início do mês de setembro de 2018, que afirma que um quinto dos habitantes da Terra se exercita abaixo do nível ideal, que apesar de variar de acordo com a faixa etária, tem um ponto em comum: deve ser realizado ao menos uma vez na semana. Os países que se destacam são Kuwait, Arábia Saudita e Iraque, dos quais mais de 50% dos adultos são quase ou completamente sedentários. Quando essa pesquisa é trazida para a América Latina, alguns países têm maior notoriedade nesse quesito: Argentina, Brasil, Costa Rica e Colômbia, sendo que, 47% da população brasileira têm hábitos não satisfatórios em relação à atividade física.
 
Segundo um censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) realizado entre setembro de 2014 e setembro de 2015, do qual 71.142 pessoas com 15 anos ou mais foram entrevistadas em todos os estados e Distrito Federal, o esporte mais praticado é o futebol, com 39% das respostas enquanto, como atividade, a caminhada é o ponto central atingindo 49% das pessoas. Ainda, essa modalidade de atividade física é mais praticada entre as mulheres (63,9%) do que entre os homens, sendo que 37,7% delas realizam três vezes na semana ou mais.
 
No entanto, o que muita gente não sabe é que as atividades ao ar livre são ainda mais benéficas que as atividades realizadas em ambientes fechados. De acordo com uma pesquisa da Universidade de Michigan, estudantes que caminharam por um ambiente arborizado tiveram um desempenho 20% melhor que àqueles que caminharam pela rua, na avaliação de melhora da memória em curto prazo. Outra análise feita por estudantes britânicos mostrou que caminhadas em meio à natureza ajudam a melhorar os níveis de estresse, ansiedade, mau humor e auto-estima, sendo que a presença de rios e lagos nesses locais otimizavam ainda mais os resultados.
 
Em relação aos efeitos físicos no organismo, um estudo holandês analisou o local de moradia de 250 mil pessoas e comprovou que, quem conta com a presença de áreas verdes nesses locais, tem risco menor de morte precoce devido à presença da natureza. Os Estados Unidos confirmaram essa hipótese ao concluírem, em uma pesquisa realizada por cientistas de Boston, que as mulheres que moram em áreas verdes têm uma taxa de mortalidade 12% menor em relação às que vivem em cidades com pouca presença de vegetação. Na Universidade de Chiba, no Japão, foi possível constatar que a técnica shinrin-yoku (técnica japonesa de relaxamento e meditação que consiste em caminhar por parques e florestas), estudada de 1990 a 2009 com muitos voluntários, foi responsável por reduzir em 6% a frequência cardíaca, as situações de estresse, em 13% a concentração de cortisol no sangue e em 2% a pressão sanguínea.
 
Curitiba sempre foi considerada uma das cidades modelo nos quesitos meio ambiente e sustentabilidade. Em 2015, a cidade recebeu o título de mais sustentável da América Latina, de acordo com um relatório realizado pela Siemens e pela Economist Intelligence Unit, que considera oito preceitos de sustentabilidade: água, construções verdes, energia e emissões de CO2, gestão de resíduos, governança ambiental global, qualidade do ar, opções de transporte e saneamento. Só a capital paranaense conta com mais de 30 espaços de preservação ambiental, além dos parques e bosques da região metropolitana, que oferecem espaços disponíveis para realizar atividades de lazer, diversão e prática de diferentes exercícios.
 
A cidade de Campo Largo, localizada a cerca de 30 km do centro de Curitiba, conta com áreas verdes mantidas pela prefeitura, mas também há espaços criados e cuidados pela iniciativa privada, como é o caso da Estância Hidromineral Ouro Fino, da Empresa de Águas Ouro Fino, uma das maiores e mais importantes envasadoras de água mineral natural do Brasil. O espaço é um cinturão verde de mais de seis milhões de m² de área de preservação ambiental, e foi criado para preservar fauna e flora, além de garantir a qualidade e longevidade das fontes hidrominerais.
 
O parque sempre é cogitado como opção para receber eventos esportivos, de lazer ou de entretenimento por conta da estrutura disposta em uma grande área verde. Há piscinas, trilhas, cascatas, espaço infantil e muitas outras atrações que garantem atividades para todas as idades. Sendo assim, quem mora em Curitiba e região metropolitana pode usufruir de espaços seguros e imersos na natureza para passar o dia e praticar diversas atividades e exercícios ao ar livre em locais como a Estância Ouro Fino. Os valores de entrada custam a partir de R$ 12, mas há várias promoções e descontos que podem ser utilizados na compra de ingressos. 
 
Estância Hidromineral Ouro Fino
 
Horário: das 7h às 18h
Dias: terça-feira a domingo e feriados
Ingressos:R$ 25,00 adulto – R$ 12,00 meia-entrada, válida para crianças de 4 a 12 anos e adultos acima de 60 anos.
Endereço: Estrada de Ouro Fino, s/n – Bateias, Campo Largo
Compras: pessoalmente na portaria da Estância ou pelo site https://www.aguasourofino.com.br/estancia-hidromineral
Dúvidas e informações: (41) 3648-6001 

Autor: Giulie Carvalho
Fonte: Assessoria de imprensa Estância Ouro Fino
Autor da Foto: iStock

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