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Dia Mundial do Diabetes busca esclarecer dúvidas sobre o tema
 
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14/11/2018

Dia Mundial do Diabetes busca esclarecer dúvidas sobre o tema

Comemorada em 14 de novembro, data divulga informações sobre a doença, que afeta 12,5 milhões de brasileiros

De acordo com levantamento da International Diabetes Federation (IDF), aproximadamente, 425 milhões de pessoas entre 20 e 79 anos de idade vivem com diabetes em todo o mundo. No Brasil, a prevalência é de 8% a 9%, o que equivale a 12,5 milhões de afetados. Segundo projeções da IDF, a tendência é de crescimento nesses números. Espera-se que, em 2040, mais de 642 milhões sejam diagnosticados com a doença. Dessa forma, é essencial conscientizar a população sobre o tema, esclarecendo dúvidas e divulgando as melhores formas de prevenção e tratamento. Para isso, no dia 14 de novembro, é celebrado o Dia Mundial da Diabetes. 

Produzida pelo pâncreas, a insulina controla a quantidade de glicose que temos no sangue. O corpo dos portadores da diabetes não produz quantidade suficiente desse hormônio e, com isso, seu organismo não consegue processar adequadamente a glicose ingerida através do consumo de alimentos. Esse desequilíbrio pode aumentar a chance de infarto agudo do miocárdio, falência dos rins, cegueira e amputações nos membros inferiores. 

O diagnóstico é realizado através de um simples exame de sangue. No entanto, é preciso estar bastante atento para identificar os sinais. Inicialmente, a doença não apresenta sintomas. No entanto, com o passar do tempo, o paciente passa a ter sede, urinar muitas vezes, ter muita fome e, ao mesmo tempo, pode perder peso rapidamente, falta de energia, dores e dormência nas pernas, visão turva e dificuldade de cicatrização. 

Cada caso receberá um tratamento específico, utilizando medicações em formato de comprimidos ou injetáveis. O plano assistencial conta ainda com orientação alimentar adequada, atividade física e o monitoramento em casa da glicemia, utilizando aparelhos portáteis. Alterações nos hábitos diários são essenciais no processo. Por isso, é preciso contar com o suporte familiar nesse momento. “Logo após o diagnóstico, o paciente precisa entender que tem uma doença crônica, que vai necessitar de acompanhamento, mudanças do estilo de vida, uso de medicamentos e/ou insulina. Nesse sentido, a família tem um papel muito importante para cuidar, apoiar e ajudar essa pessoa”, explica a chefe do Serviço de Endocrinologia do Hospital São Lucas da PUCRS, Maria José Zanella. 

Como posso me prevenir? 

· Mantenha uma alimentação saudável

· Pratique atividade física regularmente

· Não fume

· Evite o consumo de álcool

· Controle o estresse e o excesso de peso

· Faça exames regularmente se estiver no grupo de risco 

Como saber se você está em risco? 

· Alteração da glicose de jejum (entre 100 e 125 mg/dL)

· Pressão elevada ou uso de medicação para controle

· Elevação do colesterol ou do triglicerídeos

· Peso elevado ou gordura mais concentrada no abdômen

· Síndrome dos ovários policísticos

· Medicamentos com corticoides

· Diabete gestacional 

Quais são os principais tipos de diabetes? 

Diabete Tipo 1: ocorre, principalmente, na infância e adolescência e surge a partir da destruição das células do pâncreas que produzem a insulina. Com isso, pouca ou quase nenhuma quantidade do hormônio é produzida, tornando necessário o consumo de forma constante. 

Diabete Tipo 2: presente em 90% dos pacientes com a doença, ocorre quando o nosso organismo não produz insulina de modo suficiente para controlar a glicose no sangue ou quando não consegue aproveitar o que é produzido. 

Diabete Gestacional: surge quando o pâncreas da gestante não consegue aumentar a sua produção de insulina, necessária para compensar a ação dos hormônios produzidos pela placenta. Os bebês ficam expostos a maiores quantidades de glicose dentro do útero e tendem a ter crescimento excessivo, parto com traumatismo e tendência a baixar a glicose após o nascimento.


Autor: Redação
Fonte: Hospital São Lucas da PUCRS
Autor da Foto: Divulgação

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