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30% da população mundial padecem de Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial, segundo a OMS
 
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10/11/2009

30% da população mundial padecem de Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial, segundo a OMS

A dor afeta aspectos importantes do cotidiano dos que dela sofrem. Limitações de atividades, problemas do sono e dificuldades de relacionamento social e familiar são bons exemplos

A Dor Orofacial Crônica é um dos temas mais debatidos pela ciência na atualidade. A Organização Mundial da Saúde (OMS) calcula que a incidência de dor crônica no mundo afete cerca de 30% da população, a maioria mulheres. No Brasil, estima-se que 50 milhões de pessoas sintam este tipo de dor. Em algum momento na vida, 15 a 25% das pessoas sofrerão de dor crônica e, em indivíduos acima de 65 anos, este percentual aumenta para 50%. Segundo a Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor, o sexo feminino sente mais dor e tem maior risco de experimentar inúmeras condições dolorosas. Assim, são mais comuns em mulheres dores no pescoço e ombros, no abdômen, cefaléias tipo tensão, enxaqueca após a puberdade, distúrbios da Articulação Temporomandibular (ATM) entre outras.

Uma das grandes novidades de estudos atuais é a sinalização, pela primeira vez, que a testosterona protege o sexo masculino em relação à manifestação da dor da ATM. Visto que já se tinha o conhecimento de que no sexo masculino o risco de manifestação desse tipo de dor é menor. O trabalho foi publicado na revista internacional The Journal of Pain. Onde também é observada uma diferença nos mecanismos biológicos da dor da ATM com relação às outras partes do corpo. Isso tem uma influência direta no tipo de medicamento usado para o controle da dor na ATM e no controle de outras dores do corpo.

“Num espectro mais amplo a dor afeta aspectos importantes do cotidiano dos que dela sofrem. Limitações de atividades, problemas do sono e dificuldades de relacionamento social e familiar são bons exemplos”, destaca a Presidente da Sociedade Brasileira de Correções Odonto-Maxilares – SOBRACOM, Rita Schmitt Caccia.

No Brasil, além de cursos de pós-graduação na área de Disfunção Teporomandibular – DTM – e de Dor Orofacial – DOF -, há grupos de profissionais envolvidos em estudo e pesquisa de abordagens menos evasivas nos tratamentos, visando benefícios e soluções para os pacientes, com o objetivo de devolver a qualidade de vida para estes pacientes.

A Sobracom, instituição reconhecida pelo Conselho Federal de Odontologia com Portaria CFO-01 de 24/03/1986 e que mantém parcerias com UNICSUL – SP e CEPRENO – SP com Marquette University, Wisconsin/ USA, oferece curso de Pós-Graduação em DTM-DOF e coloca a disposição dos profissionais, especialização.

Mais uma vez a SOBRACOM sai à frente com o 1º Centro de Terapia da Dor Orofacial propondo acompanhamento self-care. “O nosso tratamento é diferenciado, pois desde os critérios de diagnóstico até a terapêutica, que inclui também a laserterapia, tudo é controlado por profissionais graduados e pós-graduados, dando ênfase à abordagem com dispositivos ortopédicos funcionais” salienta a Presidente da Sobracom, Rita Schmitt Caccia.

A educação para a saúde é fundamental para auxiliar o paciente na compreensão do significado de uma condição crônica de saúde e a necessidade de uma reeducação em seus hábitos de vida. O processo ensino-aprendizagem exige envolvimento tanto do profissional que ensina como do paciente que aprende, para que entenda o tratamento aplicado ao seu caso e o autocuidado necessário para que o mesmo tenha resultados benéficos. “O resultado do tratamento depende do conhecimento da pesquisa e os achados clínicos são, por sua vez, inspiração para novas pesquisas. Estes ciclos entrelaçados fazem à diferença promovendo o aperfeiçoamento na conquista de uma vida saudável”, destaca a Presidente da Sobracom.

A área de atuação da especialidade

Disfunções temporomandibulares são problemas que afetam o sistema mastigatório e constituem um subgrupo das desordens de dores orofaciais. Os pacientes costumam se queixar de dores ao redor do ouvido, da articulação temporomandibular (ATM) e dos músculos da mastigação, da face, da cabeça e do pescoço, com frequência e intensidade variáveis. Estalidos e crepitação na ATM, incapacidade de abrir a boca e dificuldade na mastigação caracterizam essa disfunção.

Sobracom: Construindo uma referência em Odontologia

A Sociedade Brasileira de Correções Odonto-Maxilares – SOBRACOM – tem 34 anos de existência e uma história construída com denodo e altruísmo.

Fundada em 13 de junho de 1975, reza que a mesma, segundo seu Estatuto Social, “é uma pessoa jurídica de direito privado, de caráter científico e educacional, de duração indeterminada, composta de número ilimitado de sócios, exclusivamente Cirurgiões – Dentistas, que exerçam a Ortopedia Funcional dos Maxilares ou Ortodontia, e outras especialidades afins reconhecidas pelo Conselho Federal de odontologia, e que se dedicam ao estudo científico da evolução tecnológica dessas especialidades”. A Sobracom é, pois, uma entidade de âmbito nacional e de fins não econômicos, registrada no Conselho Federal de Odontologia, conforme Portaria CFO-01, de 24 de março de 1986.

A Sobracom tem no seu quadro social cirurgiões dentistas de diversas especialidades, contando em seus quadros com 130 Especialistas praticantes da Ortopedia Funcional dos Maxilares, sendo esta um dos embasamentos que também originaram sua fundação, quando a especialidade ainda não era reconhecida, e que tem nas “correções odonto-maxilares” sua inter-relação com áreas afins da odontologia ou não.

A Sobracom é reconhecida pelo Conselho Federal de Odontologia com Portaria CFO-01 de 24/03/1986 e mantém parcerias com a Universidade Cruzeiro do Sul de São Paulo - UNICSUL/SP - e Centro de Pós-Graduação e Pesquisa de São Paulo – CEPRENO/SP – com Marquette University, Wisconsin/ USA.
 

 


Autor: Cristina Forte
Fonte: Zup do Brasil

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