.
 
 
Sírio-Libanês amplia negócio de hospital-dia
 
Notícias
 
     
   

Tamanho da fonte:


25/11/2009

Sírio-Libanês amplia negócio de hospital-dia

O hospital vai investir R$ 35 milhões para equipar uma unidade de diagnósticos e cirurgias que não exigem a internação do paciente

O Hospital Sírio-Libanês, um dos maiores da capital paulista, vai investir R$ 35 milhões para equipar uma unidade de diagnósticos e cirurgias que não exigem a internação do paciente no Itaim-Bibi, na zona sul da cidade. Esse tipo de atendimento, que não exige que o paciente durma no hospital, já responde por cerca de 30% das cirurgias feitas no Sírio.

"Temos uma demanda crescente por esse tipo de atendimento", diz o superintendente de estratégia corporativa do Sírio, Paulo Chapchap. O investimento será feito com verba própria e financiamento bancário, ainda em negociação. E não está incluído no plano de expansão do Sírio, orçado em R$ 600 milhões.

Batizado de hospital-dia, esse modelo atrai o interesse das empresas do setor de saúde. O Hospital Albert Eisntein possui 20 salas cirúrgicas destinadas a esse tipo de serviço na zona sul da cidade, no bairro do Morumbi. O Fleury, rede de laboratórios de medicina diagnóstica, possui uma unidade de hospital-dia em Higienópolis, na zona oeste da capital paulista, com 24 leitos.

A unidade no Itaim-Bibi aumenta o número de leitos do Sírio para cirurgias menos complexas de 13 para 23. "É a primeira vez que vamos sair da nossa região", diz Chapchap, referindo-se ao complexo hospitalar do Sírio, com 323 quartos, instalado no bairro da Bela Vista, vizinho ao centro da cidade. O Sírio terá 8 andares num prédio de 17 erguido pela Inpar, que está intermediando a negociação dos contratos de cessão de uso, um tipo de aluguel, por 10 anos.

Os demais oito andares são destinados a consultórios e clínicas e o último andar abriga uma área comum, um "lounge" para os médicos. Segundo o presidente da Inpar, Álvaro Simões, o preço do metro quadrado é de R$ 90 e, até a semana passada, já haviam sido negociados mais três andares.

A Inpar investiu R$ 60 milhões no edifício, o primeiro feito por ela especialmente para o setor de saúde. O investimento já foi recuperado, diz Simões, que vendeu o prédio há um ano a um investidor institucional, cujo nome ele não revelou. Sobre o período delicado enfrentado pela Inpar, ele diz que "a fase mais difícil ficou para trás". No terceiro trimestre a receita líquida caiu 34,3% mas o prejuízo foi revertido para um lucro de R$ 33,8 milhões.

Simões pretende construir mais prédios do modelo hospital-dia e já pesquisa novas áreas. Chapchap, do Sírio, por sua vez, busca regiões para ampliar o negócio de diagnóstico por imagem, que cresce a um ritmo de 25% ao ano.


Autor: Imprensa
Fonte: Valor Econômico

Imprimir Enviar link

Solicite aqui um artigo ou algum assunto de seu interesse!

Confira Também as Últimas Notícias abaixo!

 
 
 
 
 
 
 
Facebook
 
     
 
 
 
 
 
Newsletter
 
     
 
Cadastre seu email.
 
 
 
 
Interatividade
 
     
 

                         

 
 
.

SIS.SAÚDE - Sistema de Informação em Saúde - Brasil
O SIS.Saúde tem o propósito de prestar informações em saúde, não é um hospital ou clínica.
Não atendemos pacientes e não fornecemos tratamentos.
Administração do site e-mail: mappel@sissaude.com.br. (51) 2160-6581