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Falta de governança corporativa inibe desenvolvimento da saúde
 
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29/03/2010

Falta de governança corporativa inibe desenvolvimento da saúde

Tema será abordado durante o 15º Congresso Latino-Americano de Serviços de Saúde, de 25 a 27 de maio, em São Paulo

Poucas são as empresas de saúde no país que adotam a governança corporativa, sistema de gestão que visa a sustentabilidade do negócio, facilita o acesso ao capital e envolve todos os stakeholders. E este é o principal obstáculo ao desenvolvimento do setor privado no país. Essa é a opinião do presidente do Grupo Nossa Senhora de Lourdes, de São Paulo, e coordenador da comissão científica do módulo de Saúde Suplementar do 15º Congresso Latino-Americano de Serviços de Saúde, Fábio Sinisgalli. "Precisamos disseminar esse conceito. Basta ver que os hospitais que estão se destacando hoje no mercado, ampliando serviços e aumentando sua infraestrutura, estão em processo de governança", garante Sinisgalli.

O evento terá um talk show específico sobre o tema. "Queremos mostrar quais são as ferramentas para se alcançar esse processo. Sem isso fica difícil para a empresa se desenvolver, angariar recursos para crescimento e expansão. Hoje qualquer banco, seja de investimentos ou comercial, quer saber se a empresa tem algum nível de governança corporativa", afirma Fábio Sinisgalli, que desenvolve o conceito há alguns anos nos hospitais Nossa Senhora de Lourdes e da Criança, ambos na capital paulista. Ele define governança como "a forma pela qual a empresa coloca a cara no mercado; se mostra e se projeta".

A sustentabilidade do setor suplementar também passa pela necessidade de uma maior participação do corpo clínico. "O hospital nada mais é do que a infraestrutura para a prestação de serviços médicos. Por isso, o corpo clínico precisa se envolver no processo de desenvolvimento das empresas, pois ele é a essência do negócio", resume o empresário. Se o papel do médico é importante em um planejamento intramuros, para a sustentabilidade do sistema, então, passa a ser vital. Para Fábio Sinisgalli, o atual modelo de remuneração, que privilegia a produção, é um dos obstáculos para uma maior integração entre os players do setor suplementar. "Precisamos ter como foco o gerenciamento da saúde, a promoção e prevenção. E o médico é a única estrutura que temos para fazer esse processo acontecer. Por isso, ele precisa estar envolvido nessa grande discussão", defende.

A equação qualidade, custos e resolubilidade é o que pode trazer viabilidade para o setor. "Qualidade tem custo, mas traz resultados mais efetivos. O investimento inicial se recupera ao longo do processo. Além disso, a área é sinônimo de qualidade", acredita o empresário. Todos esses temas serão abordados com profundidade pelo módulo de Saúde Suplementar do 15º Congresso Latino-Americano de Serviços de Saúde. O evento acontece de 25 a 27 de maio, no Centro de Convenções do Expo Center Norte, em São Paulo. Informações e inscrições pelo www.classaude.com.br.


Autor: Imprensa
Fonte: SINDIHOSP - SP

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