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Audiologia Educacional
 
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08/04/2010

Audiologia Educacional

Tratamento ajuda crianças e adultos que possuem deficiencias auditivas

Segundo pesquisas realizadas, 4,2% da população brasileira apresenta problemas relacionados à audição. Ademais, a cada 10 mil crianças no País, 30 tem deficiencias auditivas, que podem ser classificados em uma escala de leve, moderada, severa e profunda, podendo ser congênita ou provocada.

As várias causas que podem levar uma pessoa a desenvolver a um quadro de surdez ou dificuldade de audição. Entre estas estão à obstrução por acúmulo de cera no canal do ouvido, perfurações ou dano causado no tímpano, infecção ou lesão nos pequenos ossinhos dentro do ouvido médio, ruído excessivo ou intenso, infecções bacterianas e virais, causados por doenças como rubéola, caxumba e meningite, e o uso de alguns medicamentos, especialmente antibióticos que podem lesar as estruturas neurossensoriais.

Mesmo que os problemas auditivos atinjam o todo igualmente, as crianças que os desenvolvem requerem um pouco mais de atenção. Pois se não for dada a devida assistencia, terão dificuldades no desenvolvimento da linguagem e ao chegar à idade escolar não irão conseguir acompanhar os demais, seja porque ouvem mal, ou simplesmente porque não ouvem o que está sendo ensinado.

Um dos recursos utilizados para melhorar, ampliar ou reduzir o processo de escuta do paciente com debilidades auditivas é o uso dos aparelhos auditivos. Eles podem podem ser externos ou internos (intrauriculares).

No entanto, na maioria dos casos somente o uso do aparelho não funciona. Se faz necessário que haja um acompanhamento mais eficaz. Segundo a fonoaudióloga do Grupo Ana Rosa, Paula Érika, "os aparelhos mesmo os mais avançados tecnologicamente cumprem o papel de refinar ou aumentar o som, fazendo que o paciente passe a ouvir, porém eles não desempenham a função da compreensão, assim muitas vezes o que foi ouvido torna-se incompreensível para o paciente."

Um método que tem se mostrado eficaz no auxilio a pacientes que tem problemas auditivos, por isso apresentam dificuldades de compreender e identificar o significado das palavras, é a audiologia educacional. Conforme explica a fonoudióloga, o tratamento consite em fazer que o paciente desenvolva a oralidade, melhorando seus padrões de linguagem, vocabulário, e entendimento.

Na audiologia educacional, o profissional terapeuta utiliza-se de vários recursos para estimular o aprendizado do paciente. Desde de utensílios como jogos, brincadeiras, miniaturas, no caso das crianças; até o uso de jornais, revistas, livros, aparelho de som e outros objetos, no caso dos adultos.

Além estimular a desenvoltura da fala e dos sons, no tratamento de audiologia educacional, também conhecido como reabilitação, o profissional desenvolve um estudo de caso do paciente. Esse estudo permite que o terapeuta descubra quais foram os motivos que levaram o paciente a adquirir a deficiência auditiva. Através desse diagnóstico, é possível demilitar qual é o aparelho que mais se adequa ao uso do paciente.

Outro ponto importante no processo de reabilitação é o apoio a família. Geralmente as consultas são familiares, possibilitando que os membros desta passem a entender e compreender o caso do paciente, estimulando seu desenvolvimento.

 


Autor: Rodrigo Freitas
Fonte: Grupo Ana Rosa

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