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Quando a mulher não consegue se prevenir
 
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29/04/2010

Quando a mulher não consegue se prevenir

O surgimento de algumas doenças é favorecido pela ação dos hormônios femininos

As mulheres sempre cuidam muito mais da saúde do que os homens. Mesmo com toda a prevenção, algumas doenças acabam sendo mais comuns entre elas. “A enxaqueca, por exemplo, atinge quatro vezes mais as mulheres do que os homens. A doença de Alzheimer e a esclerose múltipla também são mais comuns entre as mulheres”, aponta Dr. Cleverson Gracia, neurologista do Hospital Nossa Senhora das Graças.

A maior incidência dessas doenças é devido ao próprio organismo. “A ação dos hormônios femininos potencializam o surgimento dessas doenças”, explica o neurologista. Além disso, não existem formas de prevenção. “A enxaqueca é hereditária e a esclerose múltipla não possui uma causa conhecida”, conta. O Mal de Alzheimer também não tem grandes opções preventivas, exceto procurar exercitar a mente.

Para diagnosticar as doenças neurológicas, a consulta é fundamental. “Conforme o histórico de cada paciente e os sintomas apresentados são definidos os exames e tratamentos adequados”, considera Dr. Cleverson Gracia. “É importante lembrar que as gestantes precisam redobrar seus cuidados, pois a enxaqueca e a esclerose múltipla complicam durante a gravidez”, salienta.

Mas quando procurar um neurologista? O Dr. Cleverson Gracia explica os principais sintomas das doenças mais comuns entre as mulheres.

Enxaqueca

Costuma provocar uma dor forte, latejante e unilateral. Geralmente ocorre ainda a fotofobia (dificuldade de olhar para a luz), fonofobia (reação negativa a qualquer barulho), náuseas e vômito. A enxaqueca também costuma ser mais longa que uma dor de cabeça, e pode durar de 4 até 72 horas.

Doença de Alzheimer

Esquecimentos frequentes, mudanças de comportamento e dificuldade de raciocínio são comuns no início da doença.

Esclerose Múltipla

Os sintomas são problemas visuais, distúrbios de linguagem, de equilíbrio e força, dificuldades para andar, fraqueza transitória no início da doença, dormências nas extremidades do corpo e fadiga crônica.


Autor: Daiane Strapasson
Fonte: Expressa Comunicação

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