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FEHOSUL promove o debate sobre segurança e saúde do trabalhador
 
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08/07/2009

FEHOSUL promove o debate sobre segurança e saúde do trabalhador

Contando com especialistas renomados, profissionais da saúde se atualizam

A Federação dos Hospitais do Rio Grande do Sul (FEHOSUL), reafirmando seu comprometimento com a melhoria das condições de saúde do Estado, promoveu, na última sexta-feira (03), o seminário Segurança e Saúde do Trabalhador.
 
Confira as fotos do evento
Dra. Noeli Martins
Maria de Lourdes Ravanello
Maria de Lourdes Ravanello
Dr. Marco Aurélio Goldenfum
Maria de Lourdes Ravanello e Noeli Martins
Dr. Marco Aurélio Goldenfum
Fotos por: Aline Silveira
O evento aconteceu nas dependências da Escola Superior de Gestão e Ciências da Saúde (IAHCS), no Auditório Del-Arroyo, endereço tradicional do segmento da saúde gaúcha. A alta procura pelo evento ocorreu devido às adequações previstas nas novas regulamentações, como a NR-32, que incide sobre a prevenção de ocorrências, como acidentes biológicos.
  
Em relação aos perfuro cortantes em instituições hospitalares, a FEHOSUL trouxe a Dra. Eriete Ramos Dias Teixeira, do Departamento Jurídico da Federação dos Hospitais do Estado de São Paulo, a Dra. Noeli Martins, coordenadora da Comissão Tripartite Permanente Nacional da NR-32, a Enf. Maria de Lourdes Ravanello, do Hospital Moinhos de Vento, e o Dr. Marco Aurélio Goldenfum, Coordenador de diversos cursos de Pós-Graduação da Escola Superior de Gestão e Ciências da Saúde de Porto Alegre.
 
Durante o pronunciamento dos palestrantes, os participantes puderam compreender a relevância do tema no cenário contemporâneo. Além disso, conforme comenta a Enf. Maria de Lourdes, “a NR-32 poderá ser adotada a qualquer momento por autoridades ministeriais, pois, quanto antes ocorrer à qualificação, mais preparado o profissional estará e a instituição contará com um diferencial em relação às demais”.
 
A coordenadora da Comissão Triparte, Dra. Noeli Martins, salientou acerca do paradoxo dos “pequenos grandes” acidentes hospitalares. Para ilustrar o fenômeno, a palestrante trouxe dados de impacto considerável às práticas de saúde. “A maior parte dos acidentes ocorre no intervalo entre a retirada de algum perfuro cortante do corpo do paciente e o momento de seu descarte”, comenta.
 
“Além disso, a maioria desses acidentes ocorre em unidades de alta complexidade, sendo as mãos a parte do corpo com maior incidência”, prossegue. A solução para o problema, destaca a representante do governo, seria a interrupção do uso de perfuro cortantes.
 
Contudo, muitos procedimentos médicos necessitam desses instrumentais, já que ações de qualificação e instrução acerca do tema se configuram como um primeiro passo no sentido da adoção de políticas de boas práticas.

 


Autor: SIS.Saúde
Fonte: FEHOSUL

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