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Porto Alegre bate meta de vacinação contra HPV
 
Saúde RS
 
     
   

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08/04/2014

Porto Alegre bate meta de vacinação contra HPV

Ação alcançou imunização de 80,6% das meninas entre 11 e 13 anos

A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) informa que a Estratégia de Vacinação contra o HPV (Papilomavírus Humano) em Porto Alegre, aberta em 10 de março, bateu a meta de vacinar 80,6% da população-alvo. Foram imunizadas até o momento 24.493 adolescentes. Desses, 7.375 meninas de 11 anos, 8.277 de 12 anos e 8.841 de 13 anos. A imunização contra o HPV ocorre até quinta-feira, 10. O público-alvo da vacina são adolescentes do sexo feminino, que tenham entre 11 e 13 anos completos, do primeiro dia da vacinação até o dia 10 de abril. O secretário municipal da Saúde, Carlos Henrique Casartelli, parabenizou o esforço da equipe de vacinação da SMS. “A parceria entre saúde e educação foi fundamental para o sucesso da estratégia de vacinação. Professores e nossos profissionais estiveram mobilizados em escolas públicas e privadas, realizando um trabalho importante de prevenção”, ressaltou.

A vacina está disponível em todas as Unidades de Saúde de Porto Alegre e nas escolas públicas e privadas (clique aqui para ver lista de unidades e escolas). Em 2015, serão vacinadas as meninas de 9 a 11 anos completos e, em 2016, a vacina estará no Calendário Básico de Vacinação da Adolescente a partir de 9 anos.

O esquema completo de vacinação é composto de três doses. A segunda é aplicada seis meses após a primeira imunização e, a terceira, passados cinco anos da primeira vacina:

1ª dose de 10 de março até 10 de abril de 2014

2ª dose a partir de setembro de 2014 (6 meses)

3ª dose em março de 2019 (60 meses)

HPV - O vírus é altamente contagioso, sendo possível contaminar-se com uma única exposição, e a sua transmissão se dá por contato direto com a pele ou mucosa infectada. A principal forma é pela via sexual, que inclui contato oral-genital, genital-genital ou mesmo manual-genital. Portanto, o contágio com o HPV pode ocorrer mesmo na ausência de penetração vaginal ou anal. Também pode haver transmissão durante o parto. Embora seja raro, o vírus pode propagar-se ainda por meio de contato com mão. Como muitas pessoas portadoras do HPV não apresentam nenhum sinal ou sintoma, elas não sabem que têm o vírus, mas podem transmiti-lo.

A taxa de transmissibilidade depende tanto dos fatores virais quanto do hospedeiro, mas, de uma forma geral, o risco de transmissão é de 65% para as lesões verrucosas (verrugas genitais) e 25% para as lesões subclínicas (não apresenta lesões visíveis). Assim, pode-se dizer que o HPV é o principal vírus relacionado às DST, em qualquer lugar do mundo.

Foto: Juliane Guez/Divulgação PMPA.


Autor: Fabio Paranhos
Fonte: PMPA

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