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Porto Alegre reduz em 97% os casos de dengue em um ano
 
Saúde RS
 
     
   

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16/07/2014

Porto Alegre reduz em 97% os casos de dengue em um ano

Ações de prevenção são essenciais para que o índice permaneça baixo

Até o mês de junho, foram registrados cinco casos autóctones (contraídos na própria cidade) de dengue, ocorridos nos meses de janeiro a maio, em Porto Alegre. Os bairros de residência dos moradores foram Medianeira, Santa Tereza e Teresópolis. Essa situação foi diferente da registrada no mesmo período de 2013, quando ocorreram 150 casos autóctones. O maior número de casos foi no bairro Partenon, que concentrou quase 50% dos registros. Na comparação entre os dois períodos, a redução foi de 97% no número de casos.

A partir da experiência de 2013, uma nova organização nas ações de prevenção e controle da dengue foi implantada na Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Em outubro passado, foi iniciada a regionalização das atividades, com a vinculação dos Agentes de Combate a Endemias às Gerências Distritais de Saúde, sob supervisão da Coordenação de Atenção Primária da SMS.

Prevenção - Com a medida, buscou-se aprimorar a ação de prevenção à dengue, através da realização de visitas domiciliares em todas as Gerências Distritais de Saúde da cidade, de acordo com as prioridades identificadas pela Vigilância em Saúde. A utilização de inovações tecnológicas, como o uso de telefones celulares para o envio de dados, dispensando o uso de longos formulários em papel, tem auxiliado para que a ação dos agentes de endemias seja qualificada e eficiente.

Porto Alegre também realiza o monitoramento da infestação do mosquito Aedes aegypti adulto, através de 714 armadilhas espalhadas em 23 bairros da cidade. Esse monitoramento permite o acompanhamento semanal da presença do mosquito vetor da dengue e contribui para o direcionamento das ações de prevenção para as áreas prioritárias.

De acordo com o coordenador da Vigilância em Saúde, Anderson Lima, a situação observada neste ano não pode desmobilizar as ações de prevenção. “É preciso estar permanentemente preparado, pois a cada ano o cenário epidemiológico pode mudar, favorecendo a transmissão da doença em grande escala, e representando risco de epidemia para a cidade”, avaliou.


Autor: Fábio Paranhos
Fonte: PMPA
Autor da Foto: Anselmo Cunha

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