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RGE Sul investe em TI para unir ainda mais suas 118 cidades
 
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07/05/2018

RGE Sul investe em TI para unir ainda mais suas 118 cidades

Centro de Operações da distribuidora alia tecnologia, informação e assertividade para atender de forma ágil e segura

A RGE Sul, distribuidora do Grupo CPFL Energia, tem ações incessantes focadas na Tecnologia da Informação na distribuição de energia elétrica. A utilização do sistema “In Service” é uma prova desta vanguarda. Atualmente, o Centro de Operações Integrado (COI) da distribuidora utiliza a plataforma conectada via satélite. O software faz o acompanhamento de todas as equipes de trabalho identificando “minuto a minuto” a posição geográfica de cada grupo de técnicos em todos os 118 municípios da área de concessão da empresa. 

Em 2017, o COI realizou 725 mil atendimentos, sendo 500 mil comerciais, como ligação de novos clientes, e 225 mil de emergência, uma média de 2 mil atendimentos a cada 24 horas. Diariamente, a RGE Sul mobiliza 448 equipes e respectivas áreas de apoio operacional, totalizando cerca de 1.300 profissionais, entre eletricistas, engenheiros e técnicos que atuam em toda a sua área de concessão. 

“A tecnologia avançou tão rápido que é até curioso pensarmos que na década de 90 a comunicação entre o Centro de Operações e as equipes ocorria somente via rádio”, compara Edson Cunha Junior, coordenador do COI da RGE Sul. Além do posicionamento por satélite, a conexão entre a Operação e as equipes técnicas também ocorre via chat, sistema de troca de dados (textos) que torna a comunicação ainda mais clara e ágil. 

Cada eletricista possui um smartphone, ferramenta de comunicação com as bases da empresa. “Com este sistema global e integrado é possível atender os clientes de maneira ainda mais produtiva, eficiente e segura”, explica Cunha. O Centro de Operações fica na sede da empresa, em São Leopoldo, e possui 68 profissionais, entre suporte, técnicos e engenheiros. Todo sistema de distribuição de energia é telecomandado por esta equipe. 

Religadores Automáticos

É do COI que também partem as manobras de rede operadas a partir dos religadores automáticos, equipamentos estes que possuem a função de informar a localização e intensidade do defeito na rede, tendo ainda a possibilidade de ser comandado à distância. 

Atualmente existem mais de 1.500 religadores automáticos instalados na área de concessão da empresa e, para 2018, deverão ser implantados outros 195, aumentando em 13% a quantidade de equipamentos na rede elétrica. Complementando a área de inteligência de sistemas voltados à distribuição de energia. 

Além de permitir que a energia seja restabelecida em um curto espaço de tempo quando algum defeito transitório ocorre, os religadores automáticos também são utilizados para a realização de manobras na rede de média tensão (23.000Volts) em interrupções causadas por danos permanentes à rede elétrica ou em manutenções programadas. “Em casos de defeito na rede, os religadores automáticos são acionados pelo Centro de Operações e as manobras de transferência de carga são feitas isolando o trecho defeituoso, e criando um novo caminho para que a energia chegue até os clientes que estão com a rede em condições de uso. Esse processo resulta em um tempo menor de interrupção, e eleva a segurança nas nossas operações”, explica Cunha, coordenador do COI. Segundo ele, em manobras programadas, na maioria das vezes, os clientes nem chegam a perceber essas operações. 

Cada religador custa aproximadamente R$ 55 mil. Eles são instalados em pontos estratégicos das cidades e são facilmente perceptíveis na rede elétrica. Atualmente, já é possível afirmar que todos os 118 municípios da área de concessão da RGE Sul são beneficiados, direta ou indiretamente, por estes equipamentos. 

O avanço na instalação dos religadores automáticos ocorreu junto à expansão da cobertura de dados móveis nas diversas regiões do Estado. Essa relação se dá porque cada religador possui um modem de internet capaz de receber o comando feito a partir do COI, em São Leopoldo, e esse contato remoto permite que o equipamento entre em operação, seja para restabelecer a energia em determinado ponto ou executar manobras. 

“O COI é como o maestro de uma grande orquestra. De forma sistêmica e tecnológica, executa direcionamentos na rede, coordenadas que são acompanhadas por nossas equipes nas 118 cidades que atendemos. Seja em Uruguaiana, Santa Maria, Canoas ou demais cidades da nossa área de concessão, temos ciência de tudo que está acontecendo”, diz José Carlos Tadiello, Presidente da RGE Sul. 

A RGE Sul possui, ainda, parceria com um instituto de meteorologia que informa diariamente a previsão do tempo, informações que são integralizadas pelo COI na rotina de trabalho. Todos os dias mais de 500 funcionários da distribuidora recebem esse boletim meteorológico que é um suporte a mais na operação. 

Telecomando e satélite: o futuro já chegou nas Subestações da RGE Sul

Acompanhando de perto os avanços tecnológicos de todos os componentes do setor elétrico, a RGE Sul conta com todas as suas 63 subestações conduzidas através de telecomando via satélite. Essa ferramenta permite que a distribuidora acompanhe em tempo real seus 2.183 quilômetros de linhas de subtransmissão, 2.109 MVA (Mega Volt Amper) de potência instalada, 95 transformadores, além da subestação e Trafo móvel. Tudo isso, visando a estabilidade do fornecimento de energia elétrica aos 1,3 milhão de clientes da companhia distribuídos nas regiões Metropolitana, Vales, Central e Fronteira Oeste do Estado. 

“Hoje em poucos minutos resolvemos algo que antes demoraria de três a quatro horas para visualizar”, explica Lair Paulo Kolling, Coordenador de Manutenção da Subtransmissão e Equipamentos Especiais da RGE Sul. Qualquer problema que uma subestação apresentar pode ser detectado de forma imediata pelo Centro de Operações Integrado (COI), que fica em São Leopoldo. “Há, obviamente, visitas periódicas às subestações para aferições nos locais, mas hoje todos os comandos podem ser feitos remotamente”, comenta Kolling. 

O importante papel das Subestações

Estruturas fundamentais para o processo de distribuição de energia elétrica, as subestações servem como fontes transformadoras, entre as altas tensões que chegam das linhas de transmissão (LT), e vão para os alimentadores, geralmente de média tensão (MT), até chegar aos clientes através das redes de baixa tensão (BT). Esse processo se dá através dos transformadores presentes nas subestações, que são os responsáveis por equilibrar os níveis de tensão da energia. 

Para situações de sério dano que impossibilite a atuação da subestação, a RGE Sul dispõe de uma estrutura móvel que supre a necessidade da demanda, servindo como uma espécie de coadjuvante, garantindo a sustentação da distribuição sem afetar o cliente final.

Nos últimos 5 anos, foram investidos mais de R$ 174,5 milhões em novas subestações e Linhas de Transmissão, bem como modernização, ampliação e manutenção de estruturas já existentes na área de concessão da distribuidora. Um trabalho incessante da empresa com o foco na qualidade do fornecimento de energia. “Essa alta tecnologia proporciona a todo sistema mais agilidade, eficiência, informação em tempo real e segurança”, conclui Lair Paulo Kolling. 

RGE Sul investe R$ 8,62 milhões em Eficiência Energética

Em 2017 a RGE Sul avançou no Programa de Eficiência Energética que tem como objetivo combater o desperdício de energia elétrica a partir de ações como a substituição de equipamentos e lâmpadas ineficientes, adequação da entrada de energia de consumidores irregulares e a troca de chuveiros elétricos por eletrônicos. Neste quesito a distribuidora do Grupo CPFL aplicou R$ 8,62 milhões, investimento que beneficia mais de 17 mil famílias de Uruguaiana, Quaraí, Barra do Quaraí, Alegrete e Santiago.

“O objetivo do nosso trabalho é sensibilizar a população em geral para a importância da redução dos gastos com energia elétrica e, de como essa ação tem reflexo na sustentabilidade do planeta. Quanto mais incentivarmos a cultura da eficiência energética mais o país estará próximo de atingir suas metas de redução de emissões de gases do efeito estufa e mais fácil será a manutenção dessas ações”, diz o gerente de Eficiência Energética do Grupo CPFL Energia e da RGE Sul, Felipe Zaia.

Na busca por fomentar a cultura pela sustentabilidade e pelos benefícios que a utilização correta da energia elétrica proporciona, a companhia realizou, ao longo do ano, o projeto educacional, com atividades voltadas ao desenvolvimento de projetos educativos voltados, principalmente, ao uso consciente da energia e a reciclagem de resíduos. Ao todo foram mais de 300 ações, nos 118 municípios da região de abrangência da empresa, que receberam um público de aproximadamente 55 mil pessoas, dentre eles estudantes e professores do ensino fundamental da rede pública de ensino e comunidade em geral.

De acordo com Zaia, o consumo inteligente evita a emissão de CO2 na atmosfera, por isso a RGE Sul promove a visita de agentes de campo aos clientes beneficiados, orientando as famílias sobre o consumo racional e seguro da energia. “Todo o custo da doação e instalação dos equipamentos deste projeto é financiado pela RGE Sul através do programa de eficiência energética, que faz o descarte correto dos equipamentos substituídos, evitando, assim, danos ao meio ambiente”, completa.

Confira alguns números:

*88.000 – Substituições de Lâmpadas

*3.000 – Substituições de Geladeiras

*5.400 – Substituições de Chuveiros

*1.500 – Reformas de instalações

*445 – Reformas de padrão de entrada

*50 – Regularizações de clandestinos

*100 – Palestras para a comunidade

*5.800 – Visitas na casa de clientes que receberam o benefício, o intuito é verificar se o consumo baixou e dar dicas de eficiência energética 

Sobre a RGE Sul 

A RGE Sul Distribuidora de Energia S/A é uma das distribuidoras de energia elétrica do Grupo CPFL Energia no Rio Grande do Sul e tem atuação nas Regiões Metropolitana, Vales, Central e Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul. 

A concessionária atende a 1,3 milhão de clientes em 118 municípios gaúchos, tem 100 mil km² de área de abrangência e 65 mil Kms de rede de distribuição. A base de suas operações fica em São Leopoldo. 

Sobre a CPFL Energia

A CPFL Energia, há 105 anos no setor elétrico, atua nos segmentos de distribuição, geração, comercialização e serviços. Desde janeiro de 2017, o Grupo faz parte da State Grid, estatal chinesa que é a segunda maior organização empresarial do mundo e a maior companhia de energia elétrica, atendendo 88% do território chinês e com operações na Itália, Austrália, Portugal, Filipinas e Hong Kong. 

Com 14,3% de participação, a CPFL Energia é líder no mercado de distribuição, totalizando mais de 9,1 milhões de clientes em 679 cidades, entre os estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná. Na comercialização, é uma das líderes no mercado livre, com participação de mercado de 14,1% na venda para consumidores finais. É líder na comercialização de energia incentivada para clientes livres entre as comercializadoras. 

Na geração, é a terceira maior agente privada do País, com um portfólio baseado em fontes limpas e renováveis, como grandes hidrelétricas, usinas eólicas, térmicas a biomassa, Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH) e usina solar. Considerando a participação acionária na CPFL Renováveis, maior empresa de geração da América Latina a partir de fontes alternativas de energia, a capacidade instalada do Grupo CPFL alcançou 3.283 MW, no final do terceiro trimestre de 2017. 

A CPFL Energia possui ações listadas no Novo Mercado da BM&FBovespa e ADR Nível III na NYSE. Pelo 13°. ano consecutivo, as ações da companhia integram a carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da BM&FBovespa. O Grupo também ocupa posição de destaque em arte e cultura, entre os maiores investidores brasileiros, por meio do Instituto CPFL. 


Autor: Redação
Fonte: RGE

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