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Conscientização sobre os riscos da doença é essencial para manter uma boa qualidade de vida

No Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão, uma boa notícia: a conscientização dos pacientes com relação aos perigos dessa doença contribui em até 60% no controle dos sintomas e sua evolução.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a doença o esteve entre as quinze principais causas de morte no mundo em 2002 e continuará ocupando o mesmo posto em 2030. “Esses dados são suficientes para alertar a população sobre as medidas preventivas e o tratamento contínuo que devem ser feitos para o controle dessa enfermidade”, alerta o médico cardiologista da Paraná Clínicas, em Curitiba, Dr. José Antônio Pantarolli.

Segundo o especialistas, o controle rigoroso da pressão e o envolvimento dos pacientes no tratamento são fundamentais. “É preciso seguir à risca as recomendações médicas, como: não consumir cigarro e bebidas alcoólicas, praticar atividades físicas e evitar o sedentarismo”, afirma.

A hipertensão é possui múltiplas causas, inclusive genéticas, sendo caracterizada pelo aumento nos valores da pressão arterial – aquela exercida pelo coração sobre as artérias. Enquanto os números normais são de até 13/8 mmHg, valores a partir de 14/9 mmHg já podem ser considerados sinais de alerta e precisam ser tratados e monitorados.

“Na maioria dos casos, a enfermidade não apresenta sintomas”, diz o Dr. Pantarolli. “Por isso recomendo que as pessoas façam consultas regulares com um cardiologista, além de medir a pressão sempre que tiverem oportunidade”, afirma o especialista.

A pressão alta precisa ser tratada para reduzir o risco de complicações cardiovasculares. “Se não for controlada, a doença poderá causar danos graves ao organismo, como: perda das alterações renais, Acidente Vascular Encefálico (AVE), aneurisma e outras complicações vasculares”, finaliza o cardiologista.

 


Autor: Renata de Tullio Monteiro
Fonte: Lide Multimídia - Assessoria de Imprensa

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