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Bósio e Fortunati no ato de entrega da reforma da emergência do Vila Nova

Mais qualidade no atendimento e conforto para os usuários são alguns dos resultados da reforma da emergência do Hospital Vila Nova. A cerimônia de inauguração que aconteceu na tarde da última sexta-feira, 4, reuniu o prefeito José Fortunati, o secretário municipal da Saúde Marcelo Bósio, o presidente da Associação Hospitalar Vila Nova, Dirceu Beltrame Dal’Molin, vereadores e convidados no pátio da entidade. 

Com 400 metros quadrados, a emergência recebeu novos equipamentos. Os pacientes serão acolhidos de acordo com o protocolo de Manchester, que classifica os casos conforme a gravidade e dá prioridade de assistência aos de maior risco.

Atendendo unicamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o Vila Nova recebe pacientes presidiários, moradores ruas e também tem leitos para portadores de HIV, tuberculose e usuários de drogas. “Nos orgulhamos de atender 100% pelo SUS e estamos 100% felizes com isso”, brincou Dal’Molin ao enfatizar que a instituição está conseguindo manter as contas em dia e realizar obras como a da reforma da emergência.

Para Fortunati, a recuperação gradativa do hospital, que em dezembro de 2011 ampliou o número de leitos, é uma demonstração de como SUS é viável. “Esse é um modelo, uma referência de como, atendendo de forma completamente gratuita, com recursos públicos, é possível manter e qualificar o serviço de saúde”, afirmou o prefeito.

Novos leitos - Em dezembro do ano passado, o Hospital Vila Nova recebeu 47 novos leitos, que elevaram para 345 o total de vagas de internação pelo SUS na instituição. Este foi o primeiro lote de 1.077 leitos que a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) planeja entregar à rede hospitalar de Porto Alegre até o final de 2013, para pacientes do SUS.

O Hospital Vila Nova é administrado pela Associação Hospitalar Vila Nova e faz parte da rede de hospitais conveniados com o município. Oferece atendimento de urgência e emergência, serviços de internação, consultas, exames e pequenos procedimentos ambulatoriais a pacientes do SUS. 


Autor: Paula Aguiar
Fonte: Portal PMPA

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