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Número de contaminados pelo vírus na região da Grande Florianópolis chegou a 42 até agora

Chegou a cinco o número de mortes por H1N1 na Grande Florianópolis. Segundo dados do boletim da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive), publicado na última terça-feira (17), Florianópolis teve sua primeira vítima fatal pelo vírus, enquanto os números das outras cidades da região se mantiveram: Palhoça e Biguaçu com uma morte, e São José com duas.

Essa pode não ser a primeira morte por H1N1 na Capital. A família de uma menina de 14 anos, que morreu no início de julho, aguarda o laudo que comprova a causa da morte. Os laudos técnicos que determinam se a morte foi mesmo provocada pelo vírus Influenza H1N1 só são concluídos até 90 dias após o óbito.

Os casos confirmados de Gripe A subiram para 42 na região, sete a mais do informado no último boletim divulgado em 31 de agosto. De acordo com a Dive, esse tempo maior na divulgação dos boletins é decorrência da diminuição natural dos casos de contaminação.

As cidades com maior número de pessoas contaminadas são Florianópolis (21), São José (9), Palhoça (6) e Biguaçu (2). Águas Mornas, Governador Celso Ramos, Santo Amaro da Imperatriz e Tijucas registraram apenas um caso; e Alfredo Wagner, Antônio Carlos e São João Batista, nenhum.

Até o último boletim, 31 pessoas morreram vítimas de Gripe A no estado. A Grande Florianópolis está no segundo com maior incidência do vírus H1N1, atrás de Jaraguá do Sul, que contabilizou 61 casos confirmados e nove mortes.


Autor: Karina Schaefer
Fonte: Karina Schaefer

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