Imprimir
 

Abril contabilizou 196,43 casos por 100 mil, mas em maio, caĆ­ram para 123,52 por 100 mil

A Orizon – empresa líder em serviços para os segmentos de saúde, seguros e benefícios – monitorou os casos de dengue dentro do sistema de saúde privado, no ano passado. Foram identificados 22.939 casos em uma população composta por aproximadamente quatro milhões de beneficiários que compreenderam o estudo.
O mês de maior incidência foi abril com 7.901 casos, seguido por março com 5.933 e, em maio, com 4.968 casos. Com exceção de fevereiro e junho, que tiveram em torno de 1.500 casos, nos demais meses do ano foram registrados menos de 700 casos/mês.

"O coeficiente de incidência da dengue por 100 mil habitantes foi bastante elevado. O mês de abril contabilizou 196,43 casos por 100 mil, mas já em maio caiu consideravelmente para 123,52 por 100 mil", ressaltam os analistas de Inteligência em Saúde da Orizon, Barbara de Lima Pereira e Rafael Oliveira Ramos.

A faixa etária com a maior incidência da dengue estava entre 30 e 34 anos, seguida de 25 e 29 anos e de 0 e 19 anos, em terceiro lugar. Como o vírus não tem um tratamento específico para ser combatido, o consumo de medicamentos é apenas para aliviar os sintomas. Os quatro princípios ativos mais consumidos em 2015 foram: dipirona (14%), dimenidrinato + piridoxina (4%), cetoprofeno (4%) e paracetamol (4%).

A Orizon oferece, para as empresas, consultoria em Economia da Saúde e levantamentos, como este sobre a dengue, que podem fundamentar avaliações e direcionamento de investimentos em prevenção. Os estudos em fármaco-economia são elaborados com base no maior banco de dados da saúde suplementar do país, que contempla 18 milhões de vidas. Os trabalhos da Orizon têm reconhecimento internacional da ISPOR (Intenational Society for Pharmacoeconomics and Outcomes Research), o maior fórum mundial fármaco-econômico do mundo. Nas edições dos últimos três anos, a Orizon teve 10 estudos apresentados.


Autor: Vanessa Brauer
Fonte: DOC Press

Imprimir