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Saiba como se prevenir e quais os tratamentos

Síntomas:
Dores que podem ser incapacitantes e manifestar-se de várias formas: dores menstruais, dores profundas durante as relações sexuais e dores pélvicas crónicas.

Pessoas mais em risco:
Mulheres em idade fértil.

Porque dói?
Esta doença, pouco conhecida, difícil de diagnosticar e de tratar, está relacionada com uma localização anormal de fragmentos do endométrio (tecido que reveste o interior do útero e que origina a menstruação). Estes fragmentos comportam-se como se estivessem no útero, sangrando todos os meses, seja na parede muscular do útero (adenomiose), seja fora do útero (endometriose externa: ovários, trompas, colo do útero, etc.). O sangue não pode ser expelido e provoca a formação de quistos e aderências que crescem e se tornam dolorosos.

O que pode fazer?
Consulte um ginecologista.

Que tratamentos?
O médico pedirá uma ecografia e, eventualmente, uma histerografia ou mesmo uma celioscopia.

Medicamentos
Prescrevem-se antálgicos (paracetamol), anti-espasmódicos e antiprostaglandinas 1 a 3 vezes por dia durante 1 a 5 dias.

Cirurgia
É uma opção em casos de esterilidade resultante de endometriose, endometriose difusa incapacitante e quando o tratamento médico não é eficaz. Removem-se aderências e quistos e tratam-se as lesões evolutivas.

As outras medicinas
Acupunctura
Pode ajudar em muitas situações ginecológicas dolorosas, como complemento do tratamento médico.

Aromaterapia
Existem alguns tratamentos que facilitam a circulação.

Auriculoterapia
Associada ao tratamento médico, combate as dores crónicas. 


Autor:
Fonte: Seleções

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