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O hábito aumenta o risco de desenvolver obesidade em 45%, e pressão alta em 64%, revela estudo

Pesquisadores do Hospital Ilsan de Dongguk, de Seul, na Coréia do Sul, estudaram a frequência com que 7.725 homens e mulheres adultos fazem refeições sozinhos; seja na hora do almoço ou jantar.

Um hábito corriqueiro, ainda mais praticado por cidadãos de grandes metrópoles, mostrou resultados surpreendentes. Entre os participantes homens, constataram que a relação entre refeições solitárias e saúde pode ser muito ruim: o risco de estes participantes desenvolverem obesidade aumentou em 45%, e o risco de desenvolverem pressão alta ou alguma outra síndrome metabólica, como colesterol, as chances cresceram em 64%.

A ideia do trabalho surgiu ao constatarem que cada vez mais as pessoas estão vivendo sozinhas — 27% das famílias americanas, por exemplo, são constituídas por uma única pessoa, e tal constatação tem aumentando constantemente desde 1920. Entre as hipóteses de tal aumento estão o casamento tardio e o alto índice de divórcios.

Por isso, pesquisadores acreditam que pessoas que se sentem solitárias deverão, em algum ou em vários momentos, fazer escolhas pouco saudáveis na hora de montar o prato, optando por junk food, ao invés de vegetais, por exemplo.

A ideia do trabalho surgiu ao constatarem que cada vez mais as pessoas estão vivendo sozinhas — 27% das famílias americanas, por exemplo, são constituídas por uma única pessoa, e tal constatação tem aumentando constantemente desde 1920. Entre as hipóteses de tal aumento estão o casamento tardio e o alto índice de divórcios.

Por isso, pesquisadores acreditam que pessoas que se sentem solitárias deverão, em algum ou em vários momentos, fazer escolhas pouco saudáveis na hora de montar o prato, optando por junk food, ao invés de vegetais, por exemplo.


Autor: Redação
Fonte: Veja

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