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O artigo foi preparado por profissionais do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia e da USP – Ribeirão Preto

A América do Sul compreende diversos ambientes contando com diversas etnias, sociedades e culturas heterogêneas e complexas. Este continente agora enfrenta três grandes mudanças demográficas: crescimento populacional, urbanização (quase 90% da população vivendo em áreas urbanas) e envelhecimento da população. Profissionais brasileiros fizeram uma abordagem do tema e da situação atual das doenças cardiovasculares no continente sul-americano.

A urbanização trouxe alterações proeminentes e desfavoráveis, tais como aumento dos índices de tabagismo, estresse, falta de atividade física e dietas inadequadas (muita gordura e calorias). Conseqüentemente, devido à interação entre ambiente e genética, as modificações induzidas pela urbanização resultaram em aumentos dos fatores de risco cardiovasculares e de doenças cardiovasculares.

Esta situação é responsável pelo prejuízo causado pelas doenças cardiovasculares na América do sul, necessitando de ações efetivas para melhor detecção e controle dos fatores de risco cardiovasculares com o objetivo de reduzir os prejuízos relacionados à doença nesta região.

O artigo, publicado na revista Heart, foi preparado por profissionais do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia e da USP – Ribeirão Preto.

Heart, 2009;95:1475-1482.


Autor: Imprensa
Fonte: Uol Boa Saúde

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