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Higiene das mãos e evitar aglomerações e locais fechados também estão entre as recomendações do pneumologista

As temperaturas baixas fazem com que as pessoas permaneçam mais tempo em ambientes fechados e esse fenômeno eleva a propagação de doenças respiratórias, agravando um quadro que já é crítico em consultórios médicos, clínicas e hospitais. De crises crônicas às patologias virais, o pneumologista associado à Associação Médica do Rio Grande do Sul (AMRIGS), Leonardo Gilberto Haas Signori, indica a melhor forma de prevenção: imunização, alimentação saudável e atividade física.

- Recomenda-se também, evitar aglomerações e locais fechados. É necessário higienizar bem as mãos e evitar levá-las à boca, nariz e olhos quando estiver em contato com alguém doente. Pacientes com doenças crônicas mais graves devem, ao mínimo sinal de sintoma, iniciar o tratamento com inaladores para evitar infecção ou internação hospitalar - explica Signori.

Rinite, sinusite, faringite, otite, bronquite aguda, asma e enfisema seguem como as principais doenças respiratórias nesta época. São as que geram maior morbidade, refletindo em maior volume de consultadas devido a tais patologias. Entre as mais graves e que geram maior complicação, estão a pneumonia, os resfriados (causados por vírus mais brandos) e a gripe (que apresenta muita dor, febre alta e maior risco de complicação). Nestes dois últimos, a vacina pode evitar o surgimento da doença.

Outro cuidado destacado pelo pneumologista é buscar atendimento ambulatorial, evitando salas de emergências dos hospitais, onde há grande circulação de vírus e que, geralmente, estão superlotadas. 


Autor: Francine Malessa
Fonte: Play Press

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