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Em cada mil recém-nascidos vivos, oito apresentam a doença e 50% morrem se não forem operados no primeiro ano de vida

As malformações congênitas constituem a principal causa de mortalidade infantil no Rio Grande do Sul. Dentre elas, as cardiopatias congênitas são as mais frequentes. Em cada mil recém-nascidos vivos, oito apresentam a doença e 50% morrem se não forem operados no primeiro ano de vida. A frequência sobe para 80% se não houver tratamento até os cinco anos. No estado, ocorrem cerca de 140 mil nascimentos por ano. Portanto, a possibilidade é que 1,1 mil crianças nasçam com a enfermidade.
 
São poucos os centros especializados e qualificados para atender os casos. O Hospital Moinhos de Vento mantém o Núcleo de Cardiopatias Congênitas, com equipe especializada,  presente 24 horas, todos os dias, para diagnosticar e tratar as crianças. O diagnóstico pode ser feito durante a gestação, pelo eco fetal, ou logo após o nascimento. A brevidade permite o planejamento da intervenção, que pode resultar na cura e recuperação completa do paciente para a vida normal.

Para mais informações sobre o Núcleo de Cardiopatias Congênitas, comandado pelo cirurgião cardíaco Renato Kalil, acesse: http://www.hospitalmoinhos.org.br/nucleo/nucleo-de-cardiopatias-congenitas/ 


Autor: Redação
Fonte: Critério

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