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Dirigente da FENAM e deputado comentam matéria que aponta que tatuagem pode precisar de prescrição médica
O Jornal O Estado de São Paulo publicou nesta sexta-feira, 23/10, matéria intitulada "Tatuagem e acupuntura podem precisar de prescrição médica", apontando que o texto do projeto de lei do Ato Médico, aprovado na última quarta-feira na Câmara dos Deputados, deixa brechas com relação aos procedimentos invasivos, exclusivos dos médicos, e que, com isso práticas como acupuntura, peeling facial e tatuagem podem necessitar de indicação ou supervisão médica.
A equipe da Rádio FENAM ouviu o deputado Eleuses Paiva, relator do projeto na Comissão de Seguridade Social e Família e autor do texto do projeto aprovado pelos parlamentares no dia 21. Ele considera desnecessário colocar no projeto que regulamenta a profissão médica discussão sobre tatuagens. Em entrevista à jornalista Taciana Giesel, Eleuses Paiva fala sobre o assunto. Ouça
Já o presidente em exercício da FENAM, José Erivalder Guimarães de Oliveira, disse, em entrevista à jornalista Denise Teixeira, que o texto do projeto do Ato Médico é bem claro e que não dá margem a nenhuma dúvida. Erivalder afirma que as práticas mencionadas na reportagem são métodos invasivos e, por isso, têm de ser feitos por quem está habilitado. Ouça.
Autor: Setor de Imprensa
Fonte: FENAM
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