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Exames ajudam a detectar problemas oculares que podem prejudicar o desempenho escolar, principalmente de crianças

O ano letivo de 2023 já começou nas escolas, e a SORIGS aproveita o momento para voltar o olhar para a saúde ocular das crianças. O cuidado deve ser periódico, com a realização de acompanhamento de oftalmologistas e exames específicos da área, como o teste do olhinho.

Indolor e eficaz, o teste avalia a qualidade da visão, a fim de detectar possíveis alterações nas estruturas oculares. É feito logo nas primeiras horas na vida de um bebê, ainda na maternidade, nas consultas de puericultura, mas deve ser refeito mais a frente.

— O indicado pela Sociedade Brasileira de Oftalmopediatria é que as crianças façam o primeiro exame com as pupilas dilatadas entre os 6 e os 12 meses, que seja repetido entre os 3 e os 5 anos. Depois disso, seja realizado a acuidade visual anualmente nos maiores de 5 anos — analisa a Dra. Juliana Wagner Dada, oftalmopediatra da SORIGS.

Entre os problemas que podem ser detectados na visão está o funcionamento ruim do movimento dos olhos, cataratas, necessidade do uso de óculos e fundo de olho, ação que analisa a qualidade dos vasos sanguíneos oculares.

OLHAR ATENTO

É importante que as crianças visitem periodicamente oftalmologistas. Uma má qualidade na visão pode ter sido normalizada pela criança, que não vê necessidade de comunicar o problema para os pais. A ida ao especialista potencializa a prevenção e permite um tratamento adequado.

— Os pais precisam ficar atentos aos sinais que indicam problemas na visão. A falta de atenção a objetos e gestos também pedem exames, assim como o estrabismo — afima o Dr. Marcos Brunstein, presidente da SORIGS.  


Autor: Redação
Fonte: Pulso Comunicação Criativa

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