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Não se deve substituir o medicamento que o médico prescreveu ou a dosagem recomendada

O medicamento genérico surgiu no Brasil, em 1999, como a alternativa mais barata para tratamentos de saúde. Visando reduzir a média de preços em relação aos originais, seu uso também deve ser controlado e prescrito pelo médicos.

Os medicamentos genéricos têm o mesmo princípio ativo que os medicamentos de referência e passam pelos mesmos testes de bioequivalência a fim de certificar a sua eficácia como opção mais barata nos tratamentos das diversas doenças. A troca do medicamento de marca pelo genérico, que é um direito do paciente, é possível quando o farmacêutico responsável, profissional capacitado, verifica o genérico equivalente para o tratamento prescrito para cada paciente e autoriza essa troca.

Um alerta importante é que qualquer troca de medicamentos sem prévia autorização do médico e sem assistência do farmacêutico responsável (com formação certificada) é contra a lei e pode acarretar prejuízo à sua saúde ou agravamento da doença. Outra situação que deve ser bem observada é que Medicamento Genérico, aprovado pelo Ministério da Saúde, é identificado por meio de uma tarja amarela e com a letra G de Genérico.

Não se deve substituir o medicamento que o médico prescreveu ou a dosagem recomendada. Obedecer aos intervalos entre as doses e nunca interromper o tratamento sem a devida autorização são outros pontos importantes em favor da saúde.

Paulo Kugnharski é sócio-diretor da Farma Call.


Autor: Paulo Kugnharski
Fonte: MW Consultoria de Comunicação

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