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Em nota conjunta com entidades médicas, AMRIGS reforça importância do Revalida
 
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12/04/2021

Em nota conjunta com entidades médicas, AMRIGS reforça importância do Revalida

Entidades médicas do Rio Grande do Sul se unem em um apelo para que parlamentares avaliem suas posições com relação à revalidação de diplomas de medicina obtidos no exterior

A Associação Médica do Rio Grande do Sul (AMRIGS), ao lado do Sindicato Médico do Estado do Rio Grande do Sul (SIMERS) e Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul (CREMERS) manifestam com veemência, suas posições contrárias ao pedido para tramitação em urgência dos projetos de lei 3.252/2020 e 881/2021. O PL 3.252/2020 visa à contratação de médicos brasileiros com formação realizada no exterior mediante a validação temporária e emergencial dos diplomas. Já o PL 881/2021 tem o objetivo de permitir a reincorporação de profissionais ao programa Mais Médicos em razão da pandemia de COVID-19. Entre os argumentos para as propostas está o fato de que o Brasil necessita de especialistas para atuação nas UTIs (Unidades de Terapia Intensiva).

"Estamos enviando aos nossos parlamentares, documento mostrando que a AMRIGS se preocupa com a saúde do Rio Grande. A aplicação do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira, o Revalida, é a certeza de profissionais mais qualificados e melhor capacitados para atender nossa população, garantindo um atendimento diferenciado e com melhores resultados", afirma o presidente da AMRIGS, Gerson Junqueira Jr.

Para as entidades médicas do RS, ambos projetos representam riscos aos serviços de saúde prestados à população justo em um momento no qual qualidade e segurança são cruciais para o enfrentamento da crise provocada pelo coronavírus.

Ainda segundo as entidades, o Programa Nacional de Validação dos Diplomas Médicos, criado em 2011 e conhecido como Revalida, apresenta baixos índices de aprovação, o que demonstra que grande parte dos candidatos não está qualificada para exercer a medicina no país. Sendo assim, é temerário permitir a contratação de profissionais formados no exterior sem qualquer tipo de avaliação sobre suas competências.

Um ofício contendo o posicionamento das organizações foi encaminhado a deputados membros das comissões permanentes pelas quais as matérias devem tramitar na Câmara dos Deputados. A intenção é que, a partir do documento, os parlamentares compreendam os impactos das propostas e optem pela derrubada dos projetos.

Por meio de iniciativas como essa, as entidades médicas do Rio Grande do Sul reforçam o permanente trabalho em defesa da valorização dos profissionais e da saúde da população.


Autor: Marcelo Matusiak
Fonte: PlayPress
Autor da Foto: Ação conjunta de entidades (Reprodução de Imagem)

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